sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Absurdo! ISIS cobra US$172 para fazer Sexo com BEBÊS de UM ANO até CRIANÇAS de NOVE ANOS - Cristãs Posted: 06 Nov 2014 04:17 PM PST O ISIS criou uma lista de preços para ser padrão de mercado para a venda de escravas do sexo.Sim, você entendeu direito. Está aqui mesmo em preto e branco e azul (o selo de aprovação ISIS): E vamos traduzi-lo na íntegra para todos os leitores que ainda dizem que a venda de mulheres não é o verdadeiro Islã: “Lista de Preços – Venda de Saque Fomos informados de que o mercado de venda de mulheres tinha testemunhado a uma redução no preço com efeito das necessidades para o Estado islâmico e o financiamento para o Mujahideen. Para isso, o Departamento do Comércio havia decidido estabelecer um preço fixo em relação à venda de mulheres. Portanto, todos os leiloeiros estarão cumprindo esta e qualquer um que quebrar as regras será executado. PREÇO (em Dinar) – MERCADORIA $75.000, idade 30-40 / Yezidi / Cristã $100.000, idade 20-30 / Yezidi / Cristã $150.000, idade 10-20 / Yezidi / Cristã $50.000, idade 40-50 / Yezidi / Cristã $200.000, idade 1-9 / Yezidi / Cristã Limite de 3 escravas sexuais, com exceção para as vendas externas para os turcos, sírios e estados do Golfo“. A redução de preços emitida pelo ISIS foi para agilizar a venda de escravas sexuais devido a um excesso de estoque. Clientes de turcos, sírios e Estados do Golfo podem comprar mais de 3 escravas sexuais de um conjunto de mulheres maduras, mulheres jovens, adolescentes, menores de idade … até mesmo crianças. A taxa de conversão é de $86 dólares para $100 mil dinares iraquianos. As fontes do Oriente Médio relatam que milhares de cristãos inocentes e mulheres Yezidi vêm sendo, em primeiro plano, envolvidas em estupro, sequestro e assassinato, açoites e apedrejamento e em casamentos forçados. Inúmeras fontes relataram o novo acordo [ver exemplos aqui, aqui e aqui]. As mais bonitas das mulheres para a venda no mercado de escravos são distribuídas aos príncipes do ISIS, enquanto outras são assassinadas por se recusarem a praticarem sexo com Jihadistas. A Mehr (dote) para as mulheres em “Nínive”, província iraquiana, poderia chegar a até um milhão e meio de dinares. Qualquer mulher que resiste é açoitada com 30 chicotadas, e todas as vendas fora dos tribunais islâmicos na província são proibidas. Os ocidentais pensam que relações sexuais bizarras estão restritas ao ISIS. O casamento Misyar, por exemplo, não é nada mais do que garotas de programa legalizadas e tem filiais em todo o mundo, incluindo nos EUA. Ela foi sancionada pela primeira vez no Egito e na Arábia Saudita, para apenas se espalhar para vários outros países muçulmanos. Existem muitos sites utilizados para facilitarem as operações. O mais popular é, clique aqui para homens muçulmanos ‘solitários’ que estão na estrada e estão autorizados a ter relações sexuais com mulheres muçulmanas locais (que se anunciam), na área onde o homem muçulmano solitário está viajando, no qual ele pode pedir a sua noiva no conforto do seu quarto de hotel pelo toque de seu teclado. Imagem capturada do site, com usuários à esquerda e “participantes” à direita. Garotas de programa são permitidas no Islã e mesmo com as mulheres muçulmanas vestidas com Hijabs. O Misyar significa sexo para os viajantes. Embora a prostituição exista em todos os cantos do globo, a sua santificação com palavras fantasiosas é o que está em questão, particularmente aqui. A palavra prostituição é furtivamente removida, uma vez que existe uma transação estabelecida que diz “casamento” em seu lugar. O Misyar está em todo o Oriente Médio e é sancionada por muitos imãs do topo. O mundo muçulmano “conservador” é muito mais nojento do que se pode imaginar. Na verdade, é muito mais parecido com o liberalismo ocidental do que com o conservadorismo ocidental. Os casamentos Misyar raramente são discutidos na mídia ocidental, talvez – pelo menos em parte – por esse motivo. O ISIS simplesmente segue os padrões estabelecidos pelos imames muçulmanos na Arábia Saudita e no Egito. Na inteligência curda estão dizendo que milhares de mulheres raptadas trabalham como escravas nas casas ou estão sendo vendidas para traficantes de seres humanos para trabalharem em bordéis em várias partes do Oriente Médio, enquanto que estão forçando as outras a se casarem com combatentes do ISIS. Oficiais da inteligência curda receberam informações de que as mulheres são vendidas para traficantes de pessoas, incluindo valores entre US$ 500 e US$ 3000. Cerca de 1.200 mulheres, pelo menos, foram sequestradas da cidade de Sinjar enquanto que milhares são seqüestradas de cidades e vilas próximas. As escolas em Tal Afar são usadas para local de armazenamento temporário para as mulheres. Um porta-voz do Crescente Vermelho Iraquiano, Mohammed al-Khuzai, declarou que os “elementos da organização ISIS detiveram dezenas de famílias de turcomenos no Aeroporto de Tal Afar, Yazidis e Cristãs de formação, enquanto que mataram todos os homens para oferecerem suas esposas nos mercados, e apontou que cristãs e yazidis abandonadas nas montanhas em “Sinjar” chegam a 200.000 pessoas deslocadas, incluindo mais de 25 mil crianças, e observou que a prestação de assistência a eles é difícil porque as estradas estão fechadas. Recentemente pioneiros comerciais de sites de redes sociais mostraram centenas de clipes de vídeo, o que explica os preços para Yezidi e escravas sexuais cristãs. O site Shoebat.com foi um dos primeiros a mostrar e denunciar um vídeo que vazou de leiloeiros do ISIS discutindo a distribuição de escravas sexuais: O vídeo mostra o ISIS admitindo abertamente que está criando um “mercado de escravos” para vender escravas sexuais. * Artigo traduzido por mim, link original aqui: JUST DISCOVERED, ISIS Charges People $172 To Have Sex With One Year Old Infants And Nine Year Old Children (READ THE NEW PRICE LIST ISIS JUST RELEASED) http://dcvcorp.com.br/ Rússia exige Nova Ordem Mundial 25 anos depois da queda do Muro de Berlim Posted: 06 Nov 2014 03:40 PM PST Passados 25 anos desde a queda do Muro de Berlim, favorecida pela Perestroika, a Rússia reivindica uma nova ordem internacional sem os ditames dos Estados Unidos, que se proclamaram vencedores da Guerra Fria. O aniversário do quarto de século desde aquele acontecimento histórico coincide com um dos momentos mais tensos nas relações entre o Ocidente e a Rússia de Vladimir Putin, objeto de sanções internacionais por seu papel na crise da Ucrânia e na anexação da península da Crimeia. Longe de apequenar-se perante as consequências negativas destas sanções que, somadas à queda do preço do petróleo, já se tornaram evidentes na economia nacional, Putin surpreendeu semanas atrás com um discurso conceitual que já foi equiparado por alguns observadores ao de Winston Churchill em Fulton em 1946, o discurso da "Cortina de Ferro" que iniciou a Guerra Fria. Foi no fórum de Valdai, um clube de debate internacional criado por Moscou e que nesta ocasião aconteceu em Sochi, onde o presidente russo estufou o peito para assegurar que "o urso (russo) não vai pedir permissão a ninguém" e lançar uma provocação contra os EUA, acusados de "querer dominar o mundo". Entre a lista de agravos citados por Putin estão as sucessivas intervenções militares ocidentais em países como Iraque e Afeganistão e, especialmente, a ampliação da Otan rumo ao leste da Europa. A Rússia de Putin não parece disposta a aceitar o papel de "vilão" do filme que o Ocidente lhe atribui, nem a renunciar a seus interesses. O sentimento de ofensa que Moscou sente em relação à ordem internacional e europeia nascida do desmoronamento do Muro de Berlim e da unificação alemã é partilhado por outra vozes na Rússia. Um dos protagonistas históricos da queda do Muro, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachev, artífice do processo de reformas conhecido como a Perestroika que culminou no fim da União Soviética, deu razão às alegações de Putin. "Meu conselho para os líderes ocidentais é que analisem tudo isto com atenção ao invés de culpar sempre à Rússia por tudo. Que lembrem a Europa que pudemos criar nos anos 90 e em que se transformou, infelizmente, nos últimos anos", afirmou Gorbachev em entrevista concedida ao jornal "Rossiyskaya Gazeta". Gorbachev foi além quando ressaltou que agora é preciso "admitir que a crise política europeia, e mundial, é uma realidade. Uma das razões de sua aparição, embora não a única, é a reticência de nossos parceiros europeus a levar em conta o ponto de vista da Rússia, assim como seus legítimos interesses em matéria de segurança". Entre os passos que se deram sem contar com a Rússia, Gorbachev citou "a ampliação da Otan, os planos de desdobramento de sistemas de defesa antimísseis e as intervenções do Ocidente em regiões estratégicas para a Rússia (Iugoslávia, Iraque, Geórgia, Ucrânia)". O jornalista russo Konstantin Remchukov, diretor do jornal "Nezavisima Gazeta", acredita que o discurso "fultoniano" de Putin responde de forma bem fundada aos principais aspectos das atuais relações entre a Rússia e o Ocidente. "Putin apresentou toda uma série de argumentos para seus partidários e propagandistas. O principal deles: que a Rússia fez bem seu papel e que os Estados Unidos fazem o que querem", escreveu em seu blog. Remchukov considera que das palavras de Putin não fica nenhuma dúvida de que a Rússia não tem intenções sérias de normalizar suas relações com os Estados Unidos, e vice-versa. "As elites políticas de EUA e Rússia desejam com ânsia uma Guerra Fria, já que esta oferece um determinado futuro a poderosos grupos de interesses de ambos lados do Atlântico", opinou o jornalista. Para Remchukov, a pergunta sobre se o mundo se dirige ou não para uma nova Guerra Fria já perdeu atualidade, porque esta guerra "já se trava com intensidade em várias frentes, que, infelizmente, serão muitas mais". EFE Via: https://br.noticias.yahoo.com Obama usando a experiência marxista para promover a expansão muçulmana Posted: 06 Nov 2014 01:21 PM PST Comentário de Julio Severo: A fonte do artigo de hoje é o site pessoal do Walid Shoebat, que conheci pela primeira vez no WND, no artigo “Evangélicos pró-Hamas!” Depois, quando escrevi um artigo sobre a Teologia da Libertação Palestina, o próprio Walid me forneceu muitas informações essenciais. O artigo é este: “Mensageiros palestinos: Como Cristo e os cristãos são usados para promover a causa palestina.” Com essa apresentação, só dá para dizer que o texto a seguir, traduzido do site Shoebat, é de extrema importância e deve ser divulgado ao máximo aos que querem compreender as raízes do terrorismo islâmico moderno: Muito se debate acerca de Barack Obama. Um dos debates tem a ver se ele é mais marxista ou mais muçulmano. A resposta pode envolver a utilização que ele faz de um para promover a elevação do outro. Talvez não haja nenhuma resposta clara, mas o fato de que Obama sempre se apoia em Zbigniew Brzezinski como um de seus mais confiáveis conselheiros de política externa pode ajudar a indicar qual ideologia ele no final das contas mas reverencia. Quando o assunto é o apoio dos EUA aos mujahidins (talibã) para ajudar a combater os soviéticos no Afeganistão, Ronald Reagan muitas vezes leva a maior parte do crédito ou culpa, mas quem — nos últimos anos do governo Carter — defendeu e ajudou a implementar essa própria estratégia foi Brzezinski, quando ele era assessor de segurança nacional de Carter. Brzezinski nasceu em Varsóvia, Polônia e assistiu, de onde seu pai estava no Canadá, aos russos e aos nazistas invadirem sua pátria. Acredita-se que essa experiência contribuiu fortemente para sua postura de guerra no que se referia aos soviéticos do século XX. Enquanto ele era assessor de segurança nacional durante todo o governo de Carter, foi Brzezinski quem defendeu ações secretas agressivas contra os soviéticos por meio do fornecimento de armas para os mujahidins (talibã). Em 1998, Brzezinski deu uma entrevista a “Le Nouvel Observateur,” uma revista semanal francesa. Na entrevista, ele foi surpreendentemente franco: Pergunta: Quando os soviéticos justificaram sua intervenção afirmando que eles tinham a intenção de combater um envolvimento secreto dos Estados Unidos no Afeganistão, ninguém acreditou neles. Contudo, essa verdade tinha base. Você lamenta algo hoje? Brzezinski: Lamentar o que? Aquela operação secreta foi uma ideia excelente. Teve o efeito de atrair os russos para entrar na armadilha afegã e você quer que eu lamente isso? No dia em que os soviéticos oficialmente cruzaram a fronteira, eu escrevi ao presidente Carter: “Agora temos a oportunidade de dar à URSS sua guerra do Vietnã.” Aliás, por quase 10 anos, o governo soviético teve de prosseguir uma guerra insustentável, um conflito que provocou a desmoralização e finalmente o colapso do império soviético. Pergunta: E você não lamenta ter financiado o fundamentalismo islâmico, tendo dado armas e assessoria para terroristas futuros? Brzezinski: O que é mais importante para a história do mundo? O talibã ou o colapso do império soviético? Alguns muçulmanos raivosos ou a libertação da Europa central e o fim da Guerra Fria? Pergunta: Alguns muçulmanos raivosos? Mas o que se diz, e frequentemente, é que o fundamentalismo islâmico representa uma ameaça mundial hoje. Brzezinski: Bobagem! Dizia-se que o Ocidente tinha uma política global com relação ao islamismo. Isso é absurdo. Não existe um islamismo global. Olhe para o islamismo de forma racional e sem demagogia ou emoção. É a principal religião do mundo com 1,5 bilhão de seguidores. Mas o que existe em comum entre o fundamentalismo da Arábia Saudita, o Marrocos moderado, o militarismo paquistanês, o Egito pró-Ocidente ou o secularismo da Ásia Central? Tanto quanto o que une países cristãos. Num vídeo de 1979 que mostra Brzezinski falando com combatentes mujahidins (talibã), dá para ouvi-lo dizer-lhes que Deus está com eles. O vídeo está aqui: http://youtu.be/pErfG5ki8D8 É evidente que Brzezinski calculou mal e subestimou o alcance e aspirações do islamismo em 1979 e 1998. Será que ele ainda está subestimando o islamismo? Embora Brzezinski tivesse, com razão, expressado preocupações que a “Primavera Árabe” poderia se transformar no “Inverno Árabe,” ele essencialmente defendeu que os americanos repetissem na Líbia a estratégia que haviam usado no Afeganistão em 1979, dizendo acerca da perspectiva de remover Muamar Kadafi: “Conclui que se não agíssemos, seria pior.” Como é que está o funcionamento dessa estratégia? Depois que Kadafi foi derrubado, quatro americanos foram assassinados em Benghazi e os EUA abandonaram sua embaixada em Trípoli. Nós que temos uma experiência muito menos secular sabíamos que foi uma ideia ruim. Como e por que Brzezinski calculou tão mal? John McCain — um senador americano pró-Irmandade Muçulmana que se referiu aos mujahidins na Líbia como seus “heróis” — expressou alegria tremenda em 2011 com a possibilidade da Primavera Árabe se expandindo e entrando na Rússia e na China. Confira (neste vídeo em inglês: http://youtu.be/rFbxWHs8vYM) o que ele disse no Fórum Mundial Islâmico-Americano em 2011. Brzezinski tem um histórico de apoiar fundamentalistas islâmicos contra a Rússia. Sua razão para fazer isso em 1979 — com base em sua entrevista de 1998 — é que o império soviético era uma ameaça maior do que “alguns muçulmanos raivosos.” Tudo indica que ele pode ainda ter essa opinião. Esqueça se a posição dele é certa ou errada e considere o que diz sobre a posição de Obama: apoiar os muçulmanos contra a Rússia. Em 1997, Brzezinski escreveu um livro intitulado “O Grande Tabuleiro de Xadrez.” Um trecho da descrição do livro diz: A Eurásia é o “grande tabuleiro de xadrez” em que a supremacia dos Estados Unidos será ratificada e desafiada nos próximos anos. A tarefa com a qual os Estados Unidos se defrontam, ele argumenta, é administrar os conflitos e relacionamentos na Europa, Ásia e Oriente Médio de modo que nenhuma superpotência rival se levante para ameaçar os interesses ou o bem-estar dos EUA. Durante os anos, Brzezinski ficou do lado dos chechenos muçulmanos contra os russos e pressionou o governo Clinton a ser mais agressivo na ajuda aos muçulmanos da Bósnia. Muita coisa mudou desde 1997, mas a distinta característica anti-russa de Brzezinski continua firme. Quando a Rússia invadiu a Crimeia, Brzezinski criticou de forma extrema a invasão, escrevendo num artigo: As táticas criminosas de Putin de se apoderar da Crimeia oferecem algumas pistas sobre os planos dele. Ele sabia de antemão que sua invasão mal camuflada receberia apoio da maioria do povo russo da Crimeia. Ele não estava seguro sobre como as unidades militares ucranianas escassas e leves estacionadas ali reagiriam, de modo que ele invadiu mascarado como um mafioso. Ao que parece, Brzezinski não expressa o mesmo tipo de opinião negativa sobre a Turquia ou Erdogan. Em 1998, Brzezinski escreveu: “Sem a Ucrânia, a Rússia cessa de ser um império eurasiano.” Ao mesmo tempo, ele fez argumentos sobre expandir a OTAN para incluir a Ucrânia. Conforme o Shoebat.com noticiou, uma das consequências da Rússia ter invadido a Crimeia tem sido o prazo final que Putin deu para que os muçulmanos entreguem [às autoridades] todos os textos islâmicos. É evidente que Brzezinski tem uma ideia fixa de que controlar a Eurásia é essencial para consolidar a dominação dos EUA. Contudo, o que é bem claro é que ele não entende que a Turquia é o país que vem buscando uma dominação eurasiana enquanto os países da OTAN continuam a ver a Turquia como aliada. Quer você concorde com as posições de Brzezinski ou não é irrelevante. O que é importante é que Obama, o homem incrivelmente pró-muçulmano, parece entender exatamente o que está fazendo. Como é que tudo isso se enquadra em Frank Marshall Davis, membro comprovado do Partido Comunista dos EUA (de orientação russo soviética), que foi mentor na infância de Obama durante muitos anos? Vernon Jarrett, sogro de Valerie Jarrett, a assessora mais chegada e confiável de Obama, era um amigo íntimo de Davis quando os dois viviam em Chicago anos antes do nascimento de Obama. O próprio Obama se gabou de ter passado seu tempo com marxistas na Faculdade Comunitária Ocidental, ao que se informa com base no aconselhamento de Davis. Brzezinski — que provavelmente desprezaria Davis — continua a ser uma grande influência em Barack Obama. De forma igual, Davis também continua a ter influência em Obama, mas não do jeito que muitos poderiam pensar. O fato de que Obama tem dependido de Brzezinski pareceria indicar que o presidente americano está se apoiando nas táticas de seu mentor de infância para alcançar objetivos diferentes, em parte se apoiando numa fonte que provavelmente sente ódio puro desse mentor. Traduzido por Julio Severo do artigo do Shoebat: Obama USING Marxist Experience to PROMOTE Muslim Expansion Fonte: www.juliosevero.com EUA: Quantidade de pessoas monitoradas com sintomas de Ebola TRIPLICA em Nova York Posted: 06 Nov 2014 01:11 PM PST O número de pessoas sob "vigilância ativa" para os sintomas do Ebola aumentou de 117 na segunda-feira para 357 pessoas quarta-feira, disseram autoridades de saúde. A grande maioria daqueles que estão sendo monitorados chegou em Nova York nos últimos 21 dias dos três países Ebola-afetados, o New York City Saúde e Hospitais Corporação disse em um comunicado. Outros sendo monitorados incluem o cuidado pessoal para o Dr. Craig Spencer, o médico em tratamento para Ebola no Bellevue Hospital, os trabalhadores de laboratório que realizaram seus exames de sangue e os paramédicos FDNY que transportaram o médico. Todos aqueles que estão sendo monitorados não apresentaram sintomas, mas estão sendo verificados em diante de "uma abundância de cautela", disse o comunicado. Ebola em Nova York Uma segunda pessoa sob quarentena para entrar em contato com Spencer agora será também objecto de acompanhamento activo, porque "o indivíduo não representa uma ameaça pública e está mostrando nenhum sintoma", disse que as autoridades de saúde. Movimentos da pessoa não será restrito, mas a pessoa será avaliada duas vezes por dia por profissionais de saúde da cidade. Sua noiva, Morgan Dixon, foi liberado do hospital dias atrás e voltou a Hamilton Heights apartamento do casal. Ela não tinha desenvolvido qualquer sinal da doença, e que ela deveria permanecer em quarentena em casa. As autoridades também disseram condição de Spencer também continua a melhorar. A última boa notícia sobre Spencer vem apenas quatro dias depois de as autoridades de saúde atualizado seu estado de "grave, mas estável" para "estável". Spencer recebeu uma transfusão de plasma a partir do segundo paciente americano Ebola, Nancy Writebol, em 25 de outubro, de acordo com o SIM, a organização cristã que Writebol trabalhou antes, ela estava internado no Hospital da Universidade de Emory, em agosto. Autoridades disseram que Spencer estava acordado, se comunicando e passando por plasma e antivirais terapias, tratamentos que têm sido utilizados para tratar pacientes de Ebola no Hospital da Universidade de Emory, em Atlanta e no Nebraska Medical Center. Via: NBC Censura esquerdista: Opinião politicamente incorreta pode zerar nota de redação no Enem Posted: 06 Nov 2014 12:44 PM PST Especialistas divergem sobre o tema: para alguns, medida avalia comprometimento ético do candidato, para outros, é uma afronta à liberdade de expressão Cuidado com as ideias radicais ou piadas politicamente incorretas na hora de escrever a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com o guia de redação do exame, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe), o texto pode levar zero se “desrespeitar aos direitos humanos”. O critério, polêmico, divide os especialistas. Para alguns, é um cuidado importante com a postura ética do candidato. Para outros, a medida veta a livre exposição de ideias e a capacidade de argumentação do estudante. O professor de Letras da Unesp, Benedito Antunes, concorda com o critério do Enem. “Esse desrespeito aos direitos humanos acontece por meio de manifestações racistas, geralmente quando o candidato tem a intenção de ser agressivo, como propor uma matança. Nesses casos, claro, a redação é anulada”, explica Antunes. “A simples manifestação ideológica não tem sido motivo de punição.” Francisco Platão Savioli, docente da USP e do Anglo, tem a mesma opinião. “O aluno vai zerar apenas se for muito agressivo. Estamos no ocidente, e existe, mesmo que não formalizado por escrito, um consenso conceitual sobre o que é valor e o que é negação de valor”, diz. “É obvio que defender a erradicação da pobreza com a matança é um absurdo, mas defender um controle da natalidade é aceitável”. Para isso, por exemplo, é importante que o candidato se atente à melhor forma de defender sua opinão: “ele pode usar a expressão ‘planejamento de expansão demográfica'”, completa Platão. Já a consultora de educação Ilona Beckseházy é radicalmente contra esse critério do Enem. Para ela, só a sugestão dos professores para que os alunos se utilizem de eufemismos já mostra o caráter deseducativo. “Isto é nefasto, é antidemocrático. Imagine que nossos jovens estão aprendendo a ficar em cima do muro, a não se comprometer, a dizer apenas o que o corretor vai gostar de ler.” A correção da redação, diz ela, deveria levar em conta a capacidade de argumentação. “Se o aluno é ou não politicamente incorreto não cabe a algum corretor decidir.” Mateus Prado, diretor do cursinho Henfil, discorda. “O Enem não quer saber só se você constrói uma argumentação, sabe a gramática, ele quer saber o que o aluno passou na escola, como foi a sua educação. Não está certo o estudante viver em sociedade e não pensar no outro”. Menos certo ainda, acredita Ilona, é o estudante ter de forjar um posicionamento que não tem. “Porque, óbvio, muita gente, ao saber da possibilidade de zerar, usa argumentos que servem apenas para agradar o corretor. Não é o que ele acredita. De que vale isso”? Critério usados para a correção da prova Cada critério leva de 0 a 200 pontos. Veja os pontos avaliados pelo Ministério da Educação (MEC): 1. Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa. 2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa. 3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 5. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. O que mais faz a redação levar zero Além do desrespeito aos direitos humanos, o Guia de Redação do Enem lista outros cinco itens que podem fazer um texto levar zero: fugir totalmente do tema; desobedecer à estrutura dissertativo-argumentativa; escrever um texto com até sete linhas; escrever impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto; e entregar folha de redação em branco, mesmo que haja texto escrito na folha de rascunho. Via: IG Ecumenismo: Papa convida pastores e teólogos evangélicos para falarem no Vaticano Posted: 06 Nov 2014 12:28 PM PST Não é novidade a simpatia que o papa Francisco nutre pelos evangélicos desde que era bispo na Argentina. Ele já recebeu visitas em mais de uma ocasião de pastores no Vaticano. Agora, esses laços parecem que se estreitarão ainda mais. Segundo foi divulgado pela assessoria do pontífice, Francisco quer ouvir o que os líderes evangélicos têm a dizer sobre família. Por isso, convidou vários líderes, de segmentos diferentes, para a Conferência Sobre Matrimônio e Vida Familiar, realizada entre 17 e 19 de novembro. O evento é promovido pela Congregação para a Doutrina da Fé, o Pontifício Conselho para a Família, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos. Os palestrantes evangélicos mais conhecidos são os pastores norte-americanos Rick Warren, da megaigreja Saddleback e Russel Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos. Também receberam convite o teólogo inglês NT Wright, os líderes anglicanos Michael Nazir-Ali (Inglaterra), Nicholas Okoh (Nigéria), a pastora pentecostal Jacqueline C. Rios (EUA) e o líder anabatista Johann Christoph Arnold (Alemanha). De acordo com o Christianity Today o total de convidados de outras religiões chega a 32, incluindo líderes mórmons, judeus, muçulmanos e sikhs. Wright, Moore e Warren falarão no segundo dia do encontro. Obviamente, os líderes evangélicos foram criticados por anunciarem sua participação em um evento promovido pelo papa. Para explicar por que está indo ao Vaticano, Moore declarou: “Estou disposto a ir a qualquer lugar, quando convidado, para dar testemunho do que nós, evangélicos, acreditamos sobre o casamento e o evangelho, especialmente em tempos em que o casamento está culturalmente em perigo”, Em setembro, Rick Warren e cerca de 50 outros líderes evangélicos assinaram uma carta aberta pedindo ao Papa para lutar pelo casamento diante dos desafios como a pornografia, o divórcio e a coabitação. Uma tentativa de aproximação entre evangélicos e católicos vem sendo defendida por Francisco desde que assumiu o papado. Ele já se encontrou oficialmente com Geoff Tunnicliffe e Brian Stiller da Aliança Evangélica Mundial, o pastor Joel Osteen, os televangelistas Kenneth Copeland e James Robison. “Somos irmãos”, disse Francisco num vídeo enviado a um grupo de líderes pentecostais meses atrás. Também exortou recentemente os cristãos do mundo “a sermos todos um”. Contudo, essa aproximação não é bem vista pelos evangélicos italianos. Em meados de 2014, Líderes da Aliança Evangélica Italiano, da Federação das Igrejas Pentecostais e das Assembleias de Deus na Itália já advertiram: “O que parecem ser semelhanças entre a fé evangélica e espiritualidade do catolicismo romano não são motivos para esperarmos uma verdadeira mudança”. Poucas semanas depois, Francisco fez uma visita sem precedentes a uma igreja pentecostal, onde pediu perdão pela perseguição dos católicos italianos em relação aos evangélicos no país. Quase imediatamente, o presidente da Aliança Evangélica Mundial, Geoff Tunnicliffe, também achou que devia um pedido de perdão pelas ocasiões em que os evangélicos submeteram os católicos a algum tipo de “perseguição ou discriminação”. Essas declarações apenas ecoaram o encontro de outubro de 2013, quando representantes da Federação Luterana Mundial, ouviram de Francisco que “Católicos e luteranos podem pedir perdão pelo mal que causaram uns aos outros e pelas culpas cometidas diante de Deus, e invocar o dom da unidade” Perto do aniversário de 500 anos de Reforma Protestante (em 2017), que dividiu os dois grupos, parece que evangélicos e católicos estão experimentando uma aproximação sem precedentes. Gospel Prime e ocorreiodedeus.com.br

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