ANO até
CRIANÇAS de NOVE ANOS - Cristãs Posted: 06 Nov 2014 04:17 PM PST O ISIS criou
uma lista de preços para ser padrão de mercado para a venda de escravas do sexo.Sim, você
entendeu direito. Está aqui mesmo em preto e branco e azul (o selo de aprovação
ISIS): E vamos traduzi-lo na íntegra para todos os leitores que ainda dizem que
a venda de mulheres não é o verdadeiro Islã: “Lista de Preços – Venda de Saque
Fomos informados de que o mercado de venda de mulheres tinha testemunhado a uma
redução no preço com efeito das necessidades para o Estado islâmico e o
financiamento para o Mujahideen. Para isso, o Departamento do Comércio havia
decidido estabelecer um preço fixo em relação à venda de mulheres. Portanto,
todos os leiloeiros estarão cumprindo esta e qualquer um que quebrar as regras
será executado. PREÇO (em Dinar) – MERCADORIA $75.000, idade 30-40 / Yezidi /
Cristã $100.000, idade 20-30 / Yezidi / Cristã $150.000, idade 10-20 / Yezidi /
Cristã $50.000, idade 40-50 / Yezidi / Cristã $200.000, idade 1-9 / Yezidi /
Cristã Limite de 3 escravas sexuais, com exceção para as vendas externas para
os turcos, sírios e estados do Golfo“. A redução de preços emitida pelo ISIS
foi para agilizar a venda de escravas sexuais devido a um excesso de estoque.
Clientes de turcos, sírios e Estados do Golfo podem comprar mais de 3 escravas
sexuais de um conjunto de mulheres maduras, mulheres jovens, adolescentes,
menores de idade … até mesmo crianças. A taxa de conversão é de $86 dólares
para $100 mil dinares iraquianos. As fontes do Oriente Médio relatam que
milhares de cristãos inocentes e mulheres Yezidi vêm sendo, em primeiro plano,
envolvidas em estupro, sequestro e assassinato, açoites e apedrejamento e em casamentos
forçados. Inúmeras fontes relataram o novo acordo [ver exemplos aqui, aqui e
aqui]. As mais bonitas das mulheres para a venda no mercado de escravos são
distribuídas aos príncipes do ISIS, enquanto outras são assassinadas por se
recusarem a praticarem sexo com Jihadistas. A Mehr (dote) para as mulheres em
“Nínive”, província iraquiana, poderia chegar a até um milhão e meio de
dinares. Qualquer mulher que resiste é açoitada com 30 chicotadas, e todas as
vendas fora dos tribunais islâmicos na província são proibidas. Os ocidentais
pensam que relações sexuais bizarras estão restritas ao ISIS. O casamento
Misyar, por exemplo, não é nada mais do que garotas de programa legalizadas e
tem filiais em todo o mundo, incluindo nos EUA. Ela foi sancionada pela primeira
vez no Egito e na Arábia Saudita, para apenas se espalhar para vários outros
países muçulmanos. Existem muitos sites utilizados para facilitarem as
operações. O mais popular é, clique aqui para homens muçulmanos ‘solitários’
que estão na estrada e estão autorizados a ter relações sexuais com mulheres
muçulmanas locais (que se anunciam), na área onde o homem muçulmano solitário
está viajando, no qual ele pode pedir a sua noiva no conforto do seu quarto de
hotel pelo toque de seu teclado. Imagem capturada do site, com usuários à
esquerda e “participantes” à direita. Garotas de programa são permitidas no
Islã e mesmo com as mulheres muçulmanas vestidas com Hijabs. O Misyar significa
sexo para os viajantes. Embora a prostituição exista em todos os cantos do
globo, a sua santificação com palavras fantasiosas é o que está em questão,
particularmente aqui. A palavra prostituição é furtivamente removida, uma vez
que existe uma transação estabelecida que diz “casamento” em seu lugar. O
Misyar está em todo o Oriente Médio e é sancionada por muitos imãs do topo. O
mundo muçulmano “conservador” é muito mais nojento do que se pode imaginar. Na
verdade, é muito mais parecido com o liberalismo ocidental do que com o
conservadorismo ocidental. Os casamentos Misyar raramente são discutidos na
mídia ocidental, talvez – pelo menos em parte – por esse motivo. O ISIS
simplesmente segue os padrões estabelecidos pelos imames muçulmanos na Arábia
Saudita e no Egito. Na inteligência curda estão dizendo que milhares de mulheres
raptadas trabalham como escravas nas casas ou estão sendo vendidas para
traficantes de seres humanos para trabalharem em bordéis em várias partes do
Oriente Médio, enquanto que estão forçando as outras a se casarem com
combatentes do ISIS. Oficiais da inteligência curda receberam informações de
que as mulheres são vendidas para traficantes de pessoas, incluindo valores
entre US$ 500 e US$ 3000. Cerca de 1.200 mulheres, pelo menos, foram
sequestradas da cidade de Sinjar enquanto que milhares são seqüestradas de
cidades e vilas próximas. As escolas em Tal Afar são usadas para local de
armazenamento temporário para as mulheres. Um porta-voz do Crescente Vermelho
Iraquiano, Mohammed al-Khuzai, declarou que os “elementos da organização ISIS
detiveram dezenas de famílias de turcomenos no Aeroporto de Tal Afar, Yazidis e
Cristãs de formação, enquanto que mataram todos os homens para oferecerem suas
esposas nos mercados, e apontou que cristãs e yazidis abandonadas nas montanhas
em “Sinjar” chegam a 200.000 pessoas deslocadas, incluindo mais de 25 mil
crianças, e observou que a prestação de assistência a eles é difícil porque as
estradas estão fechadas. Recentemente pioneiros comerciais de sites de redes
sociais mostraram centenas de clipes de vídeo, o que explica os preços para
Yezidi e escravas sexuais cristãs. O site Shoebat.com foi um dos primeiros a
mostrar e denunciar um vídeo que vazou de leiloeiros do ISIS discutindo a
distribuição de escravas sexuais: O vídeo mostra o ISIS admitindo abertamente
que está criando um “mercado de escravos” para vender escravas sexuais. *
Artigo traduzido por mim, link original aqui: JUST DISCOVERED, ISIS Charges
People $172 To Have Sex With One Year Old Infants And Nine Year Old Children
(READ THE NEW PRICE LIST ISIS JUST RELEASED) http://dcvcorp.com.br/ Rússia
exige Nova Ordem Mundial 25 anos depois da queda do Muro de Berlim Posted: 06
Nov 2014 03:40 PM PST Passados 25 anos desde a queda do Muro de Berlim,
favorecida pela Perestroika, a Rússia reivindica uma nova ordem internacional
sem os ditames dos Estados Unidos, que se proclamaram vencedores da Guerra
Fria. O aniversário do quarto de século desde aquele acontecimento histórico
coincide com um dos momentos mais tensos nas relações entre o Ocidente e a
Rússia de Vladimir Putin, objeto de sanções internacionais por seu papel na
crise da Ucrânia e na anexação da península da Crimeia. Longe de apequenar-se
perante as consequências negativas destas sanções que, somadas à queda do preço
do petróleo, já se tornaram evidentes na economia nacional, Putin surpreendeu
semanas atrás com um discurso conceitual que já foi equiparado por alguns
observadores ao de Winston Churchill em Fulton em 1946, o discurso da
"Cortina de Ferro" que iniciou a Guerra Fria. Foi no fórum de Valdai,
um clube de debate internacional criado por Moscou e que nesta ocasião
aconteceu em Sochi, onde o presidente russo estufou o peito para assegurar que
"o urso (russo) não vai pedir permissão a ninguém" e lançar uma
provocação contra os EUA, acusados de "querer dominar o mundo". Entre
a lista de agravos citados por Putin estão as sucessivas intervenções militares
ocidentais em países como Iraque e Afeganistão e, especialmente, a ampliação da
Otan rumo ao leste da Europa. A Rússia de Putin não parece disposta a aceitar o
papel de "vilão" do filme que o Ocidente lhe atribui, nem a renunciar
a seus interesses. O sentimento de ofensa que Moscou sente em relação à ordem
internacional e europeia nascida do desmoronamento do Muro de Berlim e da
unificação alemã é partilhado por outra vozes na Rússia. Um dos protagonistas
históricos da queda do Muro, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachev,
artífice do processo de reformas conhecido como a Perestroika que culminou no
fim da União Soviética, deu razão às alegações de Putin. "Meu conselho
para os líderes ocidentais é que analisem tudo isto com atenção ao invés de
culpar sempre à Rússia por tudo. Que lembrem a Europa que pudemos criar nos
anos 90 e em que se transformou, infelizmente, nos últimos anos", afirmou
Gorbachev em entrevista concedida ao jornal "Rossiyskaya Gazeta".
Gorbachev foi além quando ressaltou que agora é preciso "admitir que a
crise política europeia, e mundial, é uma realidade. Uma das razões de sua
aparição, embora não a única, é a reticência de nossos parceiros europeus a
levar em conta o ponto de vista da Rússia, assim como seus legítimos interesses
em matéria de segurança". Entre os passos que se deram sem contar com a
Rússia, Gorbachev citou "a ampliação da Otan, os planos de desdobramento
de sistemas de defesa antimísseis e as intervenções do Ocidente em regiões
estratégicas para a Rússia (Iugoslávia, Iraque, Geórgia, Ucrânia)". O
jornalista russo Konstantin Remchukov, diretor do jornal "Nezavisima
Gazeta", acredita que o discurso "fultoniano" de Putin responde
de forma bem fundada aos principais aspectos das atuais relações entre a Rússia
e o Ocidente. "Putin apresentou toda uma série de argumentos para seus
partidários e propagandistas. O principal deles: que a Rússia fez bem seu papel
e que os Estados Unidos fazem o que querem", escreveu em seu blog.
Remchukov considera que das palavras de Putin não fica nenhuma dúvida de que a
Rússia não tem intenções sérias de normalizar suas relações com os Estados
Unidos, e vice-versa. "As elites políticas de EUA e Rússia desejam com
ânsia uma Guerra Fria, já que esta oferece um determinado futuro a poderosos
grupos de interesses de ambos lados do Atlântico", opinou o jornalista.
Para Remchukov, a pergunta sobre se o mundo se dirige ou não para uma nova
Guerra Fria já perdeu atualidade, porque esta guerra "já se trava com
intensidade em várias frentes, que, infelizmente, serão muitas mais". EFE
Via: https://br.noticias.yahoo.com Obama usando a experiência marxista para
promover a expansão muçulmana Posted: 06 Nov 2014 01:21 PM PST Comentário de
Julio Severo: A fonte do artigo de hoje é o site pessoal do Walid Shoebat, que
conheci pela primeira vez no WND, no artigo “Evangélicos pró-Hamas!” Depois,
quando escrevi um artigo sobre a Teologia da Libertação Palestina, o próprio
Walid me forneceu muitas informações essenciais. O artigo é este: “Mensageiros
palestinos: Como Cristo e os cristãos são usados para promover a causa
palestina.” Com essa apresentação, só dá para dizer que o texto a seguir,
traduzido do site Shoebat, é de extrema importância e deve ser divulgado ao
máximo aos que querem compreender as raízes do terrorismo islâmico moderno:
Muito se debate acerca de Barack Obama. Um dos debates tem a ver se ele é mais
marxista ou mais muçulmano. A resposta pode envolver a utilização que ele faz
de um para promover a elevação do outro. Talvez não haja nenhuma resposta
clara, mas o fato de que Obama sempre se apoia em Zbigniew Brzezinski como um
de seus mais confiáveis conselheiros de política externa pode ajudar a indicar
qual ideologia ele no final das contas mas reverencia. Quando o assunto é o
apoio dos EUA aos mujahidins (talibã) para ajudar a combater os soviéticos no
Afeganistão, Ronald Reagan muitas vezes leva a maior parte do crédito ou culpa,
mas quem — nos últimos anos do governo Carter — defendeu e ajudou a implementar
essa própria estratégia foi Brzezinski, quando ele era assessor de segurança
nacional de Carter. Brzezinski nasceu em Varsóvia, Polônia e assistiu, de onde
seu pai estava no Canadá, aos russos e aos nazistas invadirem sua pátria.
Acredita-se que essa experiência contribuiu fortemente para sua postura de
guerra no que se referia aos soviéticos do século XX. Enquanto ele era assessor
de segurança nacional durante todo o governo de Carter, foi Brzezinski quem
defendeu ações secretas agressivas contra os soviéticos por meio do
fornecimento de armas para os mujahidins (talibã). Em 1998, Brzezinski deu uma
entrevista a “Le Nouvel Observateur,” uma revista semanal francesa. Na
entrevista, ele foi surpreendentemente franco: Pergunta: Quando os soviéticos
justificaram sua intervenção afirmando que eles tinham a intenção de combater
um envolvimento secreto dos Estados Unidos no Afeganistão, ninguém acreditou
neles. Contudo, essa verdade tinha base. Você lamenta algo hoje? Brzezinski:
Lamentar o que? Aquela operação secreta foi uma ideia excelente. Teve o efeito
de atrair os russos para entrar na armadilha afegã e você quer que eu lamente
isso? No dia em que os soviéticos oficialmente cruzaram a fronteira, eu escrevi
ao presidente Carter: “Agora temos a oportunidade de dar à URSS sua guerra do
Vietnã.” Aliás, por quase 10 anos, o governo soviético teve de prosseguir uma
guerra insustentável, um conflito que provocou a desmoralização e finalmente o
colapso do império soviético. Pergunta: E você não lamenta ter financiado o
fundamentalismo islâmico, tendo dado armas e assessoria para terroristas
futuros? Brzezinski: O que é mais importante para a história do mundo? O talibã
ou o colapso do império soviético? Alguns muçulmanos raivosos ou a libertação
da Europa central e o fim da Guerra Fria? Pergunta: Alguns muçulmanos raivosos?
Mas o que se diz, e frequentemente, é que o fundamentalismo islâmico representa
uma ameaça mundial hoje. Brzezinski: Bobagem! Dizia-se que o Ocidente tinha uma
política global com relação ao islamismo. Isso é absurdo. Não existe um
islamismo global. Olhe para o islamismo de forma racional e sem demagogia ou
emoção. É a principal religião do mundo com 1,5 bilhão de seguidores. Mas o que
existe em comum entre o fundamentalismo da Arábia Saudita, o Marrocos moderado,
o militarismo paquistanês, o Egito pró-Ocidente ou o secularismo da Ásia
Central? Tanto quanto o que une países cristãos. Num vídeo de 1979 que mostra
Brzezinski falando com combatentes mujahidins (talibã), dá para ouvi-lo
dizer-lhes que Deus está com eles. O vídeo está aqui:
http://youtu.be/pErfG5ki8D8 É evidente que Brzezinski calculou mal e subestimou
o alcance e aspirações do islamismo em 1979 e 1998. Será que ele ainda está
subestimando o islamismo? Embora Brzezinski tivesse, com razão, expressado
preocupações que a “Primavera Árabe” poderia se transformar no “Inverno Árabe,”
ele essencialmente defendeu que os americanos repetissem na Líbia a estratégia
que haviam usado no Afeganistão em 1979
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