sexta-feira, 7 de novembro de 2014



ANO até CRIANÇAS de NOVE ANOS - Cristãs Posted: 06 Nov 2014 04:17 PM PST O ISIS criou uma lista de preços para ser padrão de mercado para a venda de escravas do sexo.Sim, você entendeu direito. Está aqui mesmo em preto e branco e azul (o selo de aprovação ISIS): E vamos traduzi-lo na íntegra para todos os leitores que ainda dizem que a venda de mulheres não é o verdadeiro Islã: “Lista de Preços – Venda de Saque Fomos informados de que o mercado de venda de mulheres tinha testemunhado a uma redução no preço com efeito das necessidades para o Estado islâmico e o financiamento para o Mujahideen. Para isso, o Departamento do Comércio havia decidido estabelecer um preço fixo em relação à venda de mulheres. Portanto, todos os leiloeiros estarão cumprindo esta e qualquer um que quebrar as regras será executado. PREÇO (em Dinar) – MERCADORIA $75.000, idade 30-40 / Yezidi / Cristã $100.000, idade 20-30 / Yezidi / Cristã $150.000, idade 10-20 / Yezidi / Cristã $50.000, idade 40-50 / Yezidi / Cristã $200.000, idade 1-9 / Yezidi / Cristã Limite de 3 escravas sexuais, com exceção para as vendas externas para os turcos, sírios e estados do Golfo“. A redução de preços emitida pelo ISIS foi para agilizar a venda de escravas sexuais devido a um excesso de estoque. Clientes de turcos, sírios e Estados do Golfo podem comprar mais de 3 escravas sexuais de um conjunto de mulheres maduras, mulheres jovens, adolescentes, menores de idade … até mesmo crianças. A taxa de conversão é de $86 dólares para $100 mil dinares iraquianos. As fontes do Oriente Médio relatam que milhares de cristãos inocentes e mulheres Yezidi vêm sendo, em primeiro plano, envolvidas em estupro, sequestro e assassinato, açoites e apedrejamento e em casamentos forçados. Inúmeras fontes relataram o novo acordo [ver exemplos aqui, aqui e aqui]. As mais bonitas das mulheres para a venda no mercado de escravos são distribuídas aos príncipes do ISIS, enquanto outras são assassinadas por se recusarem a praticarem sexo com Jihadistas. A Mehr (dote) para as mulheres em “Nínive”, província iraquiana, poderia chegar a até um milhão e meio de dinares. Qualquer mulher que resiste é açoitada com 30 chicotadas, e todas as vendas fora dos tribunais islâmicos na província são proibidas. Os ocidentais pensam que relações sexuais bizarras estão restritas ao ISIS. O casamento Misyar, por exemplo, não é nada mais do que garotas de programa legalizadas e tem filiais em todo o mundo, incluindo nos EUA. Ela foi sancionada pela primeira vez no Egito e na Arábia Saudita, para apenas se espalhar para vários outros países muçulmanos. Existem muitos sites utilizados para facilitarem as operações. O mais popular é, clique aqui para homens muçulmanos ‘solitários’ que estão na estrada e estão autorizados a ter relações sexuais com mulheres muçulmanas locais (que se anunciam), na área onde o homem muçulmano solitário está viajando, no qual ele pode pedir a sua noiva no conforto do seu quarto de hotel pelo toque de seu teclado. Imagem capturada do site, com usuários à esquerda e “participantes” à direita. Garotas de programa são permitidas no Islã e mesmo com as mulheres muçulmanas vestidas com Hijabs. O Misyar significa sexo para os viajantes. Embora a prostituição exista em todos os cantos do globo, a sua santificação com palavras fantasiosas é o que está em questão, particularmente aqui. A palavra prostituição é furtivamente removida, uma vez que existe uma transação estabelecida que diz “casamento” em seu lugar. O Misyar está em todo o Oriente Médio e é sancionada por muitos imãs do topo. O mundo muçulmano “conservador” é muito mais nojento do que se pode imaginar. Na verdade, é muito mais parecido com o liberalismo ocidental do que com o conservadorismo ocidental. Os casamentos Misyar raramente são discutidos na mídia ocidental, talvez – pelo menos em parte – por esse motivo. O ISIS simplesmente segue os padrões estabelecidos pelos imames muçulmanos na Arábia Saudita e no Egito. Na inteligência curda estão dizendo que milhares de mulheres raptadas trabalham como escravas nas casas ou estão sendo vendidas para traficantes de seres humanos para trabalharem em bordéis em várias partes do Oriente Médio, enquanto que estão forçando as outras a se casarem com combatentes do ISIS. Oficiais da inteligência curda receberam informações de que as mulheres são vendidas para traficantes de pessoas, incluindo valores entre US$ 500 e US$ 3000. Cerca de 1.200 mulheres, pelo menos, foram sequestradas da cidade de Sinjar enquanto que milhares são seqüestradas de cidades e vilas próximas. As escolas em Tal Afar são usadas para local de armazenamento temporário para as mulheres. Um porta-voz do Crescente Vermelho Iraquiano, Mohammed al-Khuzai, declarou que os “elementos da organização ISIS detiveram dezenas de famílias de turcomenos no Aeroporto de Tal Afar, Yazidis e Cristãs de formação, enquanto que mataram todos os homens para oferecerem suas esposas nos mercados, e apontou que cristãs e yazidis abandonadas nas montanhas em “Sinjar” chegam a 200.000 pessoas deslocadas, incluindo mais de 25 mil crianças, e observou que a prestação de assistência a eles é difícil porque as estradas estão fechadas. Recentemente pioneiros comerciais de sites de redes sociais mostraram centenas de clipes de vídeo, o que explica os preços para Yezidi e escravas sexuais cristãs. O site Shoebat.com foi um dos primeiros a mostrar e denunciar um vídeo que vazou de leiloeiros do ISIS discutindo a distribuição de escravas sexuais: O vídeo mostra o ISIS admitindo abertamente que está criando um “mercado de escravos” para vender escravas sexuais. * Artigo traduzido por mim, link original aqui: JUST DISCOVERED, ISIS Charges People $172 To Have Sex With One Year Old Infants And Nine Year Old Children (READ THE NEW PRICE LIST ISIS JUST RELEASED) http://dcvcorp.com.br/ Rússia exige Nova Ordem Mundial 25 anos depois da queda do Muro de Berlim Posted: 06 Nov 2014 03:40 PM PST Passados 25 anos desde a queda do Muro de Berlim, favorecida pela Perestroika, a Rússia reivindica uma nova ordem internacional sem os ditames dos Estados Unidos, que se proclamaram vencedores da Guerra Fria. O aniversário do quarto de século desde aquele acontecimento histórico coincide com um dos momentos mais tensos nas relações entre o Ocidente e a Rússia de Vladimir Putin, objeto de sanções internacionais por seu papel na crise da Ucrânia e na anexação da península da Crimeia. Longe de apequenar-se perante as consequências negativas destas sanções que, somadas à queda do preço do petróleo, já se tornaram evidentes na economia nacional, Putin surpreendeu semanas atrás com um discurso conceitual que já foi equiparado por alguns observadores ao de Winston Churchill em Fulton em 1946, o discurso da "Cortina de Ferro" que iniciou a Guerra Fria. Foi no fórum de Valdai, um clube de debate internacional criado por Moscou e que nesta ocasião aconteceu em Sochi, onde o presidente russo estufou o peito para assegurar que "o urso (russo) não vai pedir permissão a ninguém" e lançar uma provocação contra os EUA, acusados de "querer dominar o mundo". Entre a lista de agravos citados por Putin estão as sucessivas intervenções militares ocidentais em países como Iraque e Afeganistão e, especialmente, a ampliação da Otan rumo ao leste da Europa. A Rússia de Putin não parece disposta a aceitar o papel de "vilão" do filme que o Ocidente lhe atribui, nem a renunciar a seus interesses. O sentimento de ofensa que Moscou sente em relação à ordem internacional e europeia nascida do desmoronamento do Muro de Berlim e da unificação alemã é partilhado por outra vozes na Rússia. Um dos protagonistas históricos da queda do Muro, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachev, artífice do processo de reformas conhecido como a Perestroika que culminou no fim da União Soviética, deu razão às alegações de Putin. "Meu conselho para os líderes ocidentais é que analisem tudo isto com atenção ao invés de culpar sempre à Rússia por tudo. Que lembrem a Europa que pudemos criar nos anos 90 e em que se transformou, infelizmente, nos últimos anos", afirmou Gorbachev em entrevista concedida ao jornal "Rossiyskaya Gazeta". Gorbachev foi além quando ressaltou que agora é preciso "admitir que a crise política europeia, e mundial, é uma realidade. Uma das razões de sua aparição, embora não a única, é a reticência de nossos parceiros europeus a levar em conta o ponto de vista da Rússia, assim como seus legítimos interesses em matéria de segurança". Entre os passos que se deram sem contar com a Rússia, Gorbachev citou "a ampliação da Otan, os planos de desdobramento de sistemas de defesa antimísseis e as intervenções do Ocidente em regiões estratégicas para a Rússia (Iugoslávia, Iraque, Geórgia, Ucrânia)". O jornalista russo Konstantin Remchukov, diretor do jornal "Nezavisima Gazeta", acredita que o discurso "fultoniano" de Putin responde de forma bem fundada aos principais aspectos das atuais relações entre a Rússia e o Ocidente. "Putin apresentou toda uma série de argumentos para seus partidários e propagandistas. O principal deles: que a Rússia fez bem seu papel e que os Estados Unidos fazem o que querem", escreveu em seu blog. Remchukov considera que das palavras de Putin não fica nenhuma dúvida de que a Rússia não tem intenções sérias de normalizar suas relações com os Estados Unidos, e vice-versa. "As elites políticas de EUA e Rússia desejam com ânsia uma Guerra Fria, já que esta oferece um determinado futuro a poderosos grupos de interesses de ambos lados do Atlântico", opinou o jornalista. Para Remchukov, a pergunta sobre se o mundo se dirige ou não para uma nova Guerra Fria já perdeu atualidade, porque esta guerra "já se trava com intensidade em várias frentes, que, infelizmente, serão muitas mais". EFE Via: https://br.noticias.yahoo.com Obama usando a experiência marxista para promover a expansão muçulmana Posted: 06 Nov 2014 01:21 PM PST Comentário de Julio Severo: A fonte do artigo de hoje é o site pessoal do Walid Shoebat, que conheci pela primeira vez no WND, no artigo “Evangélicos pró-Hamas!” Depois, quando escrevi um artigo sobre a Teologia da Libertação Palestina, o próprio Walid me forneceu muitas informações essenciais. O artigo é este: “Mensageiros palestinos: Como Cristo e os cristãos são usados para promover a causa palestina.” Com essa apresentação, só dá para dizer que o texto a seguir, traduzido do site Shoebat, é de extrema importância e deve ser divulgado ao máximo aos que querem compreender as raízes do terrorismo islâmico moderno: Muito se debate acerca de Barack Obama. Um dos debates tem a ver se ele é mais marxista ou mais muçulmano. A resposta pode envolver a utilização que ele faz de um para promover a elevação do outro. Talvez não haja nenhuma resposta clara, mas o fato de que Obama sempre se apoia em Zbigniew Brzezinski como um de seus mais confiáveis conselheiros de política externa pode ajudar a indicar qual ideologia ele no final das contas mas reverencia. Quando o assunto é o apoio dos EUA aos mujahidins (talibã) para ajudar a combater os soviéticos no Afeganistão, Ronald Reagan muitas vezes leva a maior parte do crédito ou culpa, mas quem — nos últimos anos do governo Carter — defendeu e ajudou a implementar essa própria estratégia foi Brzezinski, quando ele era assessor de segurança nacional de Carter. Brzezinski nasceu em Varsóvia, Polônia e assistiu, de onde seu pai estava no Canadá, aos russos e aos nazistas invadirem sua pátria. Acredita-se que essa experiência contribuiu fortemente para sua postura de guerra no que se referia aos soviéticos do século XX. Enquanto ele era assessor de segurança nacional durante todo o governo de Carter, foi Brzezinski quem defendeu ações secretas agressivas contra os soviéticos por meio do fornecimento de armas para os mujahidins (talibã). Em 1998, Brzezinski deu uma entrevista a “Le Nouvel Observateur,” uma revista semanal francesa. Na entrevista, ele foi surpreendentemente franco: Pergunta: Quando os soviéticos justificaram sua intervenção afirmando que eles tinham a intenção de combater um envolvimento secreto dos Estados Unidos no Afeganistão, ninguém acreditou neles. Contudo, essa verdade tinha base. Você lamenta algo hoje? Brzezinski: Lamentar o que? Aquela operação secreta foi uma ideia excelente. Teve o efeito de atrair os russos para entrar na armadilha afegã e você quer que eu lamente isso? No dia em que os soviéticos oficialmente cruzaram a fronteira, eu escrevi ao presidente Carter: “Agora temos a oportunidade de dar à URSS sua guerra do Vietnã.” Aliás, por quase 10 anos, o governo soviético teve de prosseguir uma guerra insustentável, um conflito que provocou a desmoralização e finalmente o colapso do império soviético. Pergunta: E você não lamenta ter financiado o fundamentalismo islâmico, tendo dado armas e assessoria para terroristas futuros? Brzezinski: O que é mais importante para a história do mundo? O talibã ou o colapso do império soviético? Alguns muçulmanos raivosos ou a libertação da Europa central e o fim da Guerra Fria? Pergunta: Alguns muçulmanos raivosos? Mas o que se diz, e frequentemente, é que o fundamentalismo islâmico representa uma ameaça mundial hoje. Brzezinski: Bobagem! Dizia-se que o Ocidente tinha uma política global com relação ao islamismo. Isso é absurdo. Não existe um islamismo global. Olhe para o islamismo de forma racional e sem demagogia ou emoção. É a principal religião do mundo com 1,5 bilhão de seguidores. Mas o que existe em comum entre o fundamentalismo da Arábia Saudita, o Marrocos moderado, o militarismo paquistanês, o Egito pró-Ocidente ou o secularismo da Ásia Central? Tanto quanto o que une países cristãos. Num vídeo de 1979 que mostra Brzezinski falando com combatentes mujahidins (talibã), dá para ouvi-lo dizer-lhes que Deus está com eles. O vídeo está aqui: http://youtu.be/pErfG5ki8D8 É evidente que Brzezinski calculou mal e subestimou o alcance e aspirações do islamismo em 1979 e 1998. Será que ele ainda está subestimando o islamismo? Embora Brzezinski tivesse, com razão, expressado preocupações que a “Primavera Árabe” poderia se transformar no “Inverno Árabe,” ele essencialmente defendeu que os americanos repetissem na Líbia a estratégia que haviam usado no Afeganistão em 1979

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