terça-feira, 4 de novembro de 2014
Regressaram à Europa mais de 300 combatentes das fileiras do Estado Islâmico
Nuno Ribeiro
25/10/2014 - 07:13
O factor religioso, o radicalismo islâmico, é cada vez menos importante na adesão à organização terrorista.
O EI quer estabelecer um Califado na Síria e no Iraque AHRAR AL-SHAM/AFP
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Regressaram aos seus países de origem mais de 300 combatentes que integraram as fileiras do autoproclamado Estado Islâmico (EI) na Síria. Esta é a contabilidade dos serviços de informação de quatro países europeus, França, Bélgica, Holanda e Alemanha, que estão a monitorizar estes regressos e a acompanhar as suas motivações.
Segundo os números existentes, o maior número de regressados, 194, é de cidadãos franceses ou que saíram daquele país. Seguem-se 86 regressos à Bélgica, 32 à Holanda e 25 à Alemanha. Nesta lista, não há, contudo, registo de regressados ao Reino Unido, que não integra o espaço de Schengen, e de onde tem saído um dos maiores contingentes dos denominados “combatentes estrangeiros”.
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