Doença No Porto tenta-se detetar cancro do pâncreas com teste de sangue
É o quarto cancro
mais mortal e, talvez, o mais ingrato pela ausência de sintomas. O
cancro do pâncreas continua a ser uma ‘dor de cabeça’ para a ciência e
para a medicina, mas pode ter uma solução à vista. Essa é a convicção de
uma equipa da Universidade do Porto que, em parceria com a universidade
de Nebrasca (EUA), procura detetar a doença com um simples teste de
sangue, conta o Diário de Notícias (DN).
País
Reuters
A parceria entre o Instituto de Patologia e Imunologia
Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup) e a universidade de
Nebrasca, nos Estados Unidos, pode vir a revolucionar a deteção do
cancro do pâncreas.Segundo o Diário de Notícias (DN), os trabalhos entre estas duas instituições duram há já quatro anos mas podem apresentar a solução para a descoberta atempada daquele que é o quarto cancro mais mortal.
O objetivo das duas equipas é detetar a doença, mesmo quando não existem ainda sintomas, recorrendo apenas a uma recolha de sangue. O alvo aqui é um dos genes que mais alterações sofre com o aparecimento da doença: o NUC 1.
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