Direita conquista o Senado. E extrema-direita elege senadores pela primeira vez
Mais uma derrota para o Presidente François Hollande. A
mudança de maioria no Palácio do Luxemburgo, onde funciona o Senado,
era esperada desde a derrota dos socialistas nas autárquicas. Mas a
entrada da Frente Nacional na Alta Assembleia francesa é uma surpresa.
Foram eleições parciais para renovar metade do Senado, mas
chegaram para a direita - União para um Movimento Popular (UMP,
sarkozysta) e União Democrática Independente (UDI, centristas, direita
moderada) - aí reconquistar a maioria absoluta que tinha perdido há três
anos
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