Posted:
15 Sep 2014 06:51 PM PDT
Recentemente, em Ramallah, a norte da cidade de Jerusalém, em Israel, os palestinos realizaram uma reunião enquanto aguardam a vinda do Mahdi, o messias muçulmano. Eles querem um califado, um reino em todo o mundo, para ser configurado em Jerusalém. Itamar Marcus, diretor da Palestinian Media Watch, dá-nos um relatório sobre este encontro. A coisa mais importante a saber é que, essa crença que se expressa naquele comício em Ramallah ao norte de Jerusalém que o mundo islâmico vai subjugar todo o resto do mundo sob o Islã parece ser muito popular no mundo palestino.Nós ouvimo-lo regularmente do Hamas hoje, nós ouvimos isso no passado na televisão, nós não ouvimos o que muito recentemente, ou em tudo, recentemente, mas eu acho que é porque eles sabem Palestinian Media Watch está ouvindo-os e eles atenuada algumas mensagens, mas nós já ouviu isso. Acabamos de saber que as pessoas estão expressando o que eles acreditam, o que eles foram ensinados. Este grupo em Ramallah quer ter um califado muçulmano, em outras palavras, todo o mundo muçulmano unido sob um líder religioso para que eles possam, em seguida, sair e conquistar o mundo cristão, o mundo judaico. É, provavelmente, o maior desafio que o mundo, o cristianismo, o judaísmo, o mundo ocidental irá enfrentar nos próximos anos nesta ideologia islâmica que foi expressa em Ramallah. O maior erro que o Ocidente pode fazer é minimizar a ameaça, para minimizar o perigo e se o fizermos, poderemos ter um resultado pior. Jimmy Profético prospectivo do Notícias A vinda do messias muçulmano está perto de acordo com os líderes islâmicos.Esse é o palco para a profecia bíblica para ser cumprida. O Islã tem uma escatologia. Eles acreditam que haverá um reino, um califado mundial, que será sediada na cidade de Jerusalém, que faz parte da escatologia islâmica. No entanto, Deus prometeu ao povo judeu este Unido para ser sede na cidade de Jerusalém, Daniel 7: 13-14. Jesus Cristo governará de que o Reino sediada no Monte do Templo em Jerusalém, Zacarias 06:13. E Ele reinará por 1.000 anos antes de entrar na eternidade futura, Apocalipse 20: 4-6. Preparativos para um falso reino que estará sob a liderança do mundo islâmico é simplesmente preparando o palco para o verdadeiro Reino sob Jesus Cristo. Por Gisele Emerick Via: http://news.prophecytoday.com/ | ||||||||||
Posted:
15 Sep 2014 05:27 PM PDT
Comentário de Julio Severo: Este artigo é longo, mas se você quer entender como apesar das imensas falsificações envolvendo Obama tem sido impossível detê-lo, esta série de documentos, originalmente divididas em três partes e reunidas como um único artigo, mostra as ligações de Barack Obama e sua mãe à CIA. Ela trabalhava, como fachada, para a USAID, organização do governo dos EUA já muito bem conhecida entre os ativistas pró-vida no mundo inteiro como uma organização que promove o controle populacional. A mãe de Obama e outros agentes da CIA com ela eram fluentes em russo, pois a missão deles era combater as operações soviéticas em vários lugares da Ásia. Sou favorável às tramas americanas passadas para sabotar as tramas soviéticas de promover o comunismo. Mas o modo como isso foi feito, descambando na criação de Obama, é assustador. O “remédio” acabou ficando pior do que a doença. Se você quer entender como o histórico de Obama é um mistério e por que parece impossível impedir o avanço de seu imperialismo pró-aborto e pró-sodomia, leia este artigo. Li num site conservador americano que a CIA havia dado 3 bilhões de dólares para a al-Qaida em seu nascimento. A missão da al-Qaida era acabar com a presença soviética no Afeganistão. A meta era ótima, mas a solução acabou ficando pior do que o problema. Osama bin Laden, milionário saudita que era agente da CIA, acabou virando a casaca e usando toda sua experiência da CIA para dirigir a al-Qaida contra os EUA e Israel. Parece coisa de agente 86, não? Agora, vem essa ameaça do ISIS, cujos terroristas recebiam armas e treinamento da CIA meses atrás (veja: http://bit.ly/17TFXaB) para cumprir a meta de derrubar o governo sírio, que, bem ou mal, está lutando contra a al-Qaida e terroristas que estão estuprando, torturando e matando cristãos. O ISIS é mais um tiro pela culatra. Parece coisa de Maxwell Smart. O Agente 86 é meu programa favorito de comédia de espionagem. Fiquei sabendo que na CIA também era o programa mais assistido. Pena que palhaçadas na vida real podem produzir graves consequências. Alguém precisa dizer isso a CIA, antes que surjam outros tiros pela culatra, e antes que outras trapalhadas contribuam para mais derramamento de sangue cristão. Já chega o que o ISIS está fazendo na Síria e no Iraque. Outras “trapalhadas” da CIA são: * O atual diretor da CIA, John Brennan, se converteu ao islamismo na Arábia Saudita: http://bit.ly/1lMSoz5
* Terroristas muçulmanos instruídos pela CIA acabam atacando em Boston http://bit.ly/12JGt5h
De acordo com Wayne Madsen, o autor desta denúncia sobre Obama, a CIA pode também ter tido um papel no desastre de avião que mudou o rumo da eleição presidencial do Brasil. A atual denúncia apareceu pela primeira vez no InfoWars, do Alex Jones. Para os que têm dificuldade com o Jones, recordo que Joseph Farah, dono do WND, costuma dar entrevistas a ele.
Uma
dessas entrevistas foi mencionada no WND. Eis agora a matéria completa do
InfoWars:
ALERTA DE NOTÍCIA: O jornalista investigativo Wayne Madsen apareceu ao vivo no Alex
Jones Show, na quinta-feira, dia 19 de agosto de 2010, para revelar a sua série
de primeira mão sobre as verdadeiras origens de Barack Obama. Madsen
compartilhou um grande número de informações e revelações bombásticas a partir
dos três artigos seguintes — e ainda mais informações que ainda não tinham sido
reveladas. Visite também o Wayne Madsen Report para novas pesquisas e outros
relatórios exclusivos.
Prefácio
Alex Jones & Aaron Dykes
“Esta noite é uma verdadeira honra para mim porque, vamos encarar, a
minha presença neste palanque é bastante improvável. Meu pai era um estudante
estrangeiro, nascido e criado em uma pequena vila no Quênia. Ele cresceu
cuidando de cabras, foi para a escola em um barraco com teto de lata. Seu pai —
meu avô — era um cozinheiro, um empregado doméstico dos britânicos. Mas meu avô
tinha sonhos maiores para seu filho. Através do trabalho duro e perseverança,
meu pai ganhou uma bolsa para estudar em um lugar mágico, os Estados Unidos, que
brilhava como um farol de liberdade e oportunidade para muitos que tinham vindo
antes.” – Barack Obama no Principal Discurso da Convenção Nacional do
Partido Democrático em 2004.
Longe de ser um mero “filho de um pastor de cabras” (como ele,
enganosamente, se apresentou durante e antes mesmo de sua candidatura), uma
forte evidência surgiu de que o presidente Barack Obama é o produto de órgãos do
serviço secreto dos EUA. O repórter investigativo e ex-funcionário da NSA
(Agência de Segurança Nacional dos EUA), Wayne Madsen, organizou uma ampla (e
crescente) série, composta de três partes, com provas conclusivas e documentadas
de que Barack Obama Pai, Stanley Ann Dunham, Lolo Soetoro e o próprio presidente
Barack Obama, todos eles, possuem profundos laços com a CIA e um grupo maior de
serviços de inteligência dos EUA. E isso é só o começo.
Após sua eleição, o presidente Obama agiu rapidamente para lacrar
seus registros através de uma ordem executiva. Agora, depois de dois anos de
dicas e pistas, há informações substanciais para demonstrar que, o que Obama tem
omitido é que sua rara ascensão ao poder só pode ser explicada por suas raízes
nos serviços de inteligência (CIA). No entanto, isso é mais do que a história de
um homem ou de sua família. Existe um plano estratégico de longo prazo para
recrutar candidatos promissores para os serviços de inteligência dos EUA e
conduzir essas pessoas e suas famílias para posições de influência e poder.
Considere que agora foi liberado ao público a informação, outrora sigilosa, de
que o ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, foi recrutado pelo MI5 antes
de se tornar um líder trabalhista, ou que George H. W. Bush não somente
tornou-se diretor da CIA em 1976, mas teve também teve um histórico mais
profundo na organização. Enquanto nós nunca conseguiremos vir a saber dos muitos
detalhes pertinentes a essas questões, uma coisa é certa, a de que nunca foi
dito ao povo americano a verdade sobre quem detém o real poder, nem sobre quem é
realmente este presidente — e provavelmente muitos outros. Assim, pedimos que
todos leiam o profundo relatório de Wayne Madsen e busquem a verdade por si
mesmos.
A história de Obama: Todos na Organização (em três partes)
Wayne
Madsen
Relatório
Wayne Madsen (Wayne Madsen Report)
18 de agosto de 2010
PARTE 1: A história de Obama: Todos na Organização (Parte I)
O jornalista investigativo Wayne Madsen descobriu arquivos da CIA que
documentam as conexões dessa agência às instituições e indivíduos que figuram
proeminentemente na vida de Barack Obama e sua mãe, seu pai, sua avó e seu
padrasto. A primeira parte de seu relatório destaca as conexões entre Barack
Obama Pai e as operações patrocinadas pela CIA no Quênia para combater a
crescente influência soviética e chinesa nos círculos estudantis e, além disso,
para criar condições que impedissem o surgimento de líderes africanos
independentes.
De 1983 a 1984, Barack Obama trabalhou como editor na empresa
Business International Corporation, uma conhecida empresa de fachada da
CIA.
O próprio trabalho do presidente Obama em 1983 para a empresa
Business International Corporation (Corporação de Negócios Internacionais) — uma
empresa de fachada da CIA que realizou seminários com os líderes mais poderosos
do mundo e usou jornalistas como agentes no exterior — se encaixa nas atividades
de espionagem da CIA realizadas por sua mãe, Stanley Ann Dunham, em 1960, após
um golpe na Indonésia em nome de uma série de operações de fachada da CIA,
incluindo o East-West Center (Centro Leste-Oeste), da Universidade do Havaí, a
Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e a
Fundação Ford. Dunham conheceu e casou-se com Lolo Soetoro, padrasto de Obama,
no East-West Center (Centro Leste-Oeste) em 1965. Soetoro foi chamado de volta
para a Indonésia em 1965 para servir como um veterano oficial do exército e
auxiliar o general Suharto e a CIA na sangrenta derrubada do presidente
Sukarno.
Barack Obama Pai, que conheceu Dunham em 1959 em uma aula de
aprendizado do idioma russo na Universidade do Havaí, tinha sido parte do que
foi descrito como uma operação de transporte aéreo de 280 estudantes da África
Oriental para os Estados Unidos para participarem de várias faculdades —
simplesmente “ajudados” por uma doação da Fundação P. Joseph Kennedy, de acordo
com um relatório da agência Reuters de Londres de 12 de setembro de 1960. O
“Transporte Aéreo” foi uma operação da CIA para treinar e doutrinar futuros
agentes de influência na África, que estava se tornando um campo de batalha
entre os Estados Unidos, a União Soviética e a China pela influência entre os
países recém-independentes e os países que logo se tornariam independentes no
continente.
A operação “Transporte Aéreo” foi condenada pelo vice-líder da
oposição, da União Democrática Africana do Quênia (KADU), como favorecendo
certas tribos — a maioria Kikuyus e a minoria Luos — acima de outras tribos a
favor da União Nacional Africana do Quênia (KANU), cujo líder era Tom Mboya, o
nacionalista queniano e líder sindical que selecionou Obama Pai para uma bolsa
de estudos na Universidade do Havaí. Obama Pai, que já era casado no Quênia e
tinha um filho pequeno e uma esposa grávida, casou-se com Dunham em Maui em 2 de
fevereiro de 1961 e também foi o primeiro aluno africano da universidade. Dunham
já estava grávida de três meses de Barack Obama Filho, no momento de seu
casamento com Obama Pai.
A CIA teria recrutado Tom Mboya em um programa fortemente financiado
e conhecido como “libertação seletiva” para isolar o presidente fundador do
Quênia, Jomo Kenyatta, que a agência de espionagem americana tinha rotulado como
“perigoso”.
A vice-líder da União Democrática Africana do Quênia (KADU), Masinda
Muliro, de acordo com a agência Reuters, disse que o KADU enviaria uma delegação
aos Estados Unidos para investigar os estudantes quenianos que receberam
“presentes” dos americanos e “garantir que futuros presentes dados aos
estudantes quenianos sejam administrados por pessoas genuinamente interessadas
no desenvolvimento do Quênia”.
Mboya recebeu uma doação de 100.000 dólares para o transporte aéreo,
dados pela Fundação Kennedy, depois que ele recusou a mesma oferta do
Departamento de Estado dos EUA, obviamente preocupado de que a assistência
direta dos EUA pareceria suspeita aos políticos quenianos pró-comunistas que
desconfiavam que Mboya teria laços com a CIA. O projeto “Transporte Aéreo
África” foi assinado pela Fundação Kennedy e pela Fundação de Estudantes
Africanos-Americanos. Obama Pai não estava no primeiro transporte aéreo, mas num
posterior. A operação “Transporte Aéreo”, organizada por Mboya em 1959, incluía
estudantes do Quênia, Uganda, Tanganica, Zanzibar, Rodésia do Norte, Rodésia do
Sul e Niassalândia.
A agência Reuters também relatou que Muliro acusava que os africanos
estavam “perturbados e amargurados” com o transporte aéreo dos alunos
selecionados. Muliro “afirmou que” as preferências foram mostradas a duas tribos
principais [Kikuyu e Luo] e muitos dos estudantes com destino aos EUA haviam
falhado nos exames preliminares e comuns de ingresso, enquanto que alguns dos
que foram deixados tinham alcançado certificados de primeira
classe”.
Obama Pai era um amigo de Mboya e um companheiro da tribo Luo. Após
Mboya ter sido assassinado em 1969, Obama Pai testemunhou no julgamento de seu
suposto assassino. Obama Pai alegou que ele foi alvo de uma tentativa de
assassinato relâmpago após o seu testemunho.
Obama Pai, que deixou o Havaí para ir à Universidade de Harvard em
1962, divorciou-se de Dunham em 1964. Obama Pai casou com uma colega de Harvard,
Ruth Niedesand, uma mulher judia-americana, que se mudou com ele para o Quênia e
teve dois filhos. Eles mais tarde se divorciaram. Obama Pai trabalhou para os
ministérios dos Transportes e Finanças do Quênia, e também para uma empresa de
petróleo. Obama Pai morreu em um acidente de carro em 1982, e seu funeral foi
assistido por líderes políticos quenianos, incluindo o futuro Ministro do
Exterior, Robert Ouko, que foi assassinado em 1990.
Arquivos da CIA indicam que Mboya foi um importante agente de
influência para a CIA, não só no Quênia, mas em toda a África. Um antigo segredo
da CIA reportado no relatório do Resumo Semanal da Inteligência Atual, de 19 de
novembro de 1959, afirma que Mboya serviu como um homem que exercia controle
sobre os extremistas na segunda Conferência Popular de Todos Africanos (AAPC) em
Tunis. O relatório afirma que “o sério atrito que foi desenvolvido entre o
primeiro-ministro Kwame Nkrumah de Gana e o nacionalista queniano Tom Mboya
cooperou efetivamente no último dezembro para colocar um controle nos
extremistas na primeira reunião da AAPC em Acra”. O termo “cooperou
efetivamente” parece indicar que Mboya estava cooperando com a CIA, que preparou
o relatório com base nas informações de agentes de campo em Acra e Tunis.
Enquanto “cooperava” com a CIA em Acra e Túnis, Mboya selecionou o pai do
presidente dos Estados Unidos para receber uma bolsa de estudos para ser levado
para a Universidade do Havaí, onde ele conheceu e casou-se com a mãe do
Presidente Obama.
Uma versão anterior do Resumo Semanal da Inteligência Atual, secreta
e datada de 3 de abril de 1958, afirma que Mboya “ainda parece ser o mais
promissor dos líderes africanos”. Outro resumo semanal da CIA, secreto e datado
de 18 dezembro de 1958, chama Mboya, o nacionalista queniano, de um “jovem
presidente capaz e dinâmico” do partido da Convenção Popular onde foi visto como
um adversário de “extremistas” como Nkrumah, apoiado por “representantes
sino-soviéticos”.
Em um relatório da CIA, outrora secreto, sobre a Conferência de Todos
os Países da África (AAPC), em 1961, com data de 1 de novembro de 1961, o
conservadorismo de Mboya, juntamente com o de Taleb Slim da Tunísia, são
contrastados com as políticas esquerdistas de Nkrumah e outros. Os
pró-comunistas que foram eleitos para o comitê de direção da AAPC na conferência
de março 1961 no Cairo, com a participação de Mboya, são identificados no
relatório como Abdoulaye Diallo, secretário-geral da AAPC, do Senegal; Ahmed
Bourmendjel da Argélia; Mario de Andrade de Angola; Ntau Mokhele de Basutoland;
Kingue Abel de Camarões; Antoine Kiwewa do Congo (Leopoldville); Kojo Botsio de
Gana; Ismail Toure da Guiné; T. O. Dosomu Johnson da Libéria; Modibo Diallo do
Mali; Mahjoub Ben Seddik do Marrocos; Djibo Bakari de Níger; Tunji Otegbeya da
Nigéria; Kanyama Chiume de Niassalândia; Ali Abdullahi da Somália; Tennyson
Makiwane da África do Sul, e Mohamed Fouad Galal da República Árabe
Unida.
Os únicos participantes, no Cairo, que receberam um atestado de saúde
pela CIA foram Mboya, que parece ter sido um informante para a agência, e Joshua
Nkomo da Rodésia do Sul, B. Munanka de Tanganica, Abdel Magid Shaker da Tunísia,
e John Kakonge de Uganda.
Nkrumah acabaria por ser derrubado por um golpe apoiado pela CIA, em
1966, enquanto estava em uma visita de Estado à China e ao Vietnã do Norte. A
derrubada de Nkrumah pela CIA foi seguida um ano depois pela derrubada de
Sukarno pela agência, outro golpe que estava ligado à família do presidente
Obama do lado da família de sua mãe. Há suspeitas de que Mboya foi assassinado
em 1969 por agentes chineses trabalhando com facções anti-Mboya no governo do
presidente do Quênia, Jomo Kenyatta, a fim de eliminar um dos principais líderes
políticos pró-EUA na África. Após a morte de Mboya, todas as embaixadas em
Nairobi hastearam a sua bandeira a meio-mastro, com exceção de uma, a embaixada
da República Popular da China.
A influência de Mboya no governo Kenyatta iria continuar por muito
tempo após sua morte e enquanto Obama Pai ainda estivesse vivo. Em 1975, após o
assassinato do político do KANU, Josias Kariuki, um socialista que ajudou a
iniciar o KANU, junto com Mboya e Obama Pai, Kenyatta demitiu três ministros
rebeldes que “tinham laços pessoais com Kariuki ou Tom Mboya”. Essa informação
está contida em notas dos funcionários da CIA sobre o Oriente Médio, África e
Sul da Ásia — essas informações eram consideradas sensíveis e ultra-secretas,
manuseadas através dos Canais COMINT (é uma sub-categoria de sinais de
inteligência que se engaja em lidar com mensagens de voz ou informações
derivadas da interceptação de comunicações estrangeiras), de 24 de junho de
1975. A terminologia de inteligência no relatório, com base na sua
classificação, indica que a informação foi obtida a partir de interceptações no
Quênia pela Agência de Segurança Nacional. Ninguém nunca foi acusado do
assassinato do Kariuki.
As interceptações de associados de Mboya e Kariuki são uma indicação
de que a NSA e a CIA também guardam os registros das interceptações sobre Barack
Obama Pai, que, como uma pessoa não americana, teria sido legalmente sujeito na
época às interceptações da NSA e do Quartel General de Comunicações do Governo
da Grã-Bretanha (GCHQ).
(Continua abaixo)
PARTE 2: Relatório Especial. A História de Obama: Todos na Organização – Parte II
Na parte I deste relatório especial, nós revelamos as conexões entre
Barack Obama Pai e os afiliados da CIA no projeto “Transporte Aéreo África” para
fornecer diplomas universitários e para ganhar influência sobre um grupo de 280
estudantes da África oriental, meridional e nações africanas que logo se
tornariam independentes para combater programas similares estabelecidos pela
União Soviética e China. Barack Obama Pai foi o primeiro aluno africano
recrutado para estudar na Universidade do Havaí. Obama Pai e a mãe de Obama,
Stanley Ann Dunham, se conheceram numa aula de idioma russo em 1959, casaram-se
em 1961.
O programa de “Transporte Aéreo África” foi administrado pelo líder
nacionalista queniano Tom Mboya, um companheiro da tribo Luo, mentor e amigo de
Obama Pai. De acordo com documentos da CIA, descritos na Parte I, Mboya também
trabalhou para a CIA na garantia de que os nacionalistas africanos
pró-soviéticos e pró-chineses fossem frustrados em sua tentativa de dominar os
movimentos nacionalistas políticos, estudantis e trabalhistas
pan-africano.
Um dos principais oponentes de Mboya foi o primeiro presidente de
Gana, Kwame Nkrumah, que foi deposto em um golpe por influência da CIA em 1966,
um ano antes de o filho de Obama Pai, Barack Obama Filho e sua mãe se juntassem
a Lolo Soetoro, um indonésio que a mãe de Obama conheceu na Universidade do
Havaí em 1965, quando o presidente Obama tinha quatro anos de
idade.
Em 1967, Obama e sua mãe se juntaram ao seu marido, em Jacarta. Em
1965, Lolo Soetoro havia sido chamado de volta do Havaí pelo general Suharto
para servir como um oficial do exército indonésio para ajudar a lançar, com o
apoio da CIA, um genocídio sangrento de comunistas e chineses indonésios com
alcance para todo o país. Suharto consolidou seu poder em 1966, o mesmo ano em
que o amigo de Barack Obama Pai, Mboya, tinha ajudado a reunir apoio pró-EUA
pan-africano para a derrubada de Nkrumah em Gana, pela CIA, em
1966.
East-West Center (Centro Leste-Oeste), da Universidade do Havaí, e
golpe da CIA contra Sukarno
Ann Dunham encontrou Soetoro no East-West Center (Centro
Leste-Oeste), da Universidade do Havaí. O centro tinha sido, há muito tempo,
associado com as atividades da CIA na região da Ásia-Pacífico. Em 1965, ano em
que Dunham conheceu e casou-se com Soetoro, o Centro viu um novo chanceler
assumir. Era Howard P. Jones, que serviu durante um tempo recorde de sete anos,
de 1958 a 1965, como embaixador dos EUA na Indonésia. Jones estava presente em
Jacarta, como também Suharto e seus oficiais militares que, apoiados pela CIA,
planejaram em 1965 a derrubada de Sukarno, onde foram vistos, juntamente com o
Partido Comunista Indonésio (PKI), como aliados da China.
Quando Jones foi chanceler do East-West Center (Centro Leste-Oeste),
ele escreveu um artigo para o jornal Washington Post, em 10 de outubro de
1965, no qual defendeu a derrubada de Sukarno por Suharto. Jones foi “convidado”
pelo jornal para comentar o golpe de Suharto, descrito como um “contragolpe”
contra os comunistas. Jones acusou que Suharto estava meramente respondendo a
uma tentativa de golpe anterior, liderado por comunistas contra Sukarno que foi
lançado pelo tenente-coronel Untung, “um comandante de batalhão relativamente
desconhecido na guarda do palácio”.
O artigo de Jones, que refletia os relatórios da CIA da situação da
embaixada dos EUA em Jacarta, continuava afirmando que o alegado golpe
esquerdista, em 30 de setembro, “quase veio a ter sucesso através do assassinato
de seis dos principais comandantes militares. Ele poderia ter tido sucesso, não
fosse o ministro da Defesa Nasution e uma série de outros generais veteranos, os
quais também eram máquinas de matar, que agiram rápido em um dramático
contragolpe”. Naturalmente, o que Jones não informou aos leitores do jornal foi
que o “contragolpe” de Suharto tinha tido apoio através de uma forte ajuda da
CIA.
Sukarno nunca culpou os comunistas pelo assassinato dos generais do
exército e nem pelo assassinato do Gabinete Indonésio, onde o segundo e o
terceiro escalão de líderes da PKI estavam presentes. A possibilidade de que o
assassinato dos generais fosse uma operação “falsa” da CIA/Suharto para colocar
a culpa no PKI não pode ser descartada. Dois dias depois do golpe de Suharto, o
grupo de “mafiosos alugados” pela CIA incendiaram a sede PKI em Jacarta.
Enquanto eles marchavam de volta para a Embaixada dos Estados Unidos, que também
servia de sede da CIA, gritavam: “Viva a América!”
Untung disse mais tarde que, quando ele ficou ciente de que Suharto e
a CIA estavam planejando um golpe de Estado em 5 de outubro de 1965 — Dia das
Forças Armadas da Indonésia — as forças leais a ele e Sukarno agiram primeiro.
Jones descreveu isso como “propaganda comunista típica”. Suharto agiu contra
Sukarno em primeiro de outubro. Jones reiterou que “não havia um pingo de
verdade… na acusação de que a CIA estava trabalhando contra Sukarno”. A história
provou o contrário. Jones acusou os comunistas de aproveitarem-se da saúde
debilitada de Sukarno para vencer os outros candidatos para sucedê-lo. O
objetivo, de acordo com Jones, era ter o chefe da PKI, D.N. Aidit, vencendo
Sukarno. Sukarno só veio a morrer em 1970, enquanto estava sob prisão
domiciliar.
Um documento da CIA, outrora classificado como secreto e sem data,
afirma que “Sukarno gostaria de retornar ao ‘status quo’ de antes do golpe. Ele
recusou-se a condenar o PKI ou o Movimento de 30 de setembro [do tenente-coronel
Untung]; em vez disso, ele apela à unidade da Indonésia e pede que não haja
ações de vingança a serem tomadas por um grupo contra o outro. Mas ele não
conseguiu forçar o exército a abandonar suas atividades anti-PKI e, por outro
lado, ele cedeu à sua demanda, nomeando o seu candidato único, general Suharto,
como chefe do Exército”. Suharto e Lolo Soetoro, o padrasto de Barry Obama
Soetoro, iriam ignorar a solicitação de Sukarno que pedia que não houvesse
vingança, assim como centenas de milhares de indonésios logo
descobririam.
O assassinato em massa de chineses indonésios realizado por Suharto é
visto em uma descrição do papel da CIA do Partido Baperki: “o Partido Baperki,
de esquerda, com a sua grande força em áreas rurais é, em grande parte, composto
por sino-indonésios”. Um memorando de Inteligência da CIA, datado de 6 de
outubro de 1966, e outrora classificado como secreto, mostra a extensão do
monitoramento do golpe anti-Sukarno de vários agentes da CIA designados como
contatos para as unidades do exército de Suharto que cercam o Palácio
Presidencial em Bogor e em vários postos diplomáticos em todo o país, incluindo
o Consulado dos EUA em Medan, que mantinham o controle da esquerda naquela
cidade de Sumatra e que, em 2 de outubro de 1965, um memorando da Inteligência,
informou à CIA que “o cônsul-geral soviético em Medan tinha um avião esperando
para que pudesse ser usado para a evacuação de cidadãos soviéticos de Sumatra”.
O memorando de 6 de outubro, também adverte contra a permissão de Untung de
desenvolver um grupo de seguidores em Java Central.
Um “Relatório Especial de Resumo Semanal” da CIA na Indonésia,
outrora classificado como secreto, datado de 11 de agosto de 1967, e intitulado
“A Nova Ordem na Indonésia”, relata que em 1966, a Indonésia realinhara a sua
economia, a fim de receber assistência do Fundo Monetário Internacional (FMI). A
CIA relata sua felicidade com o novo triunvirato governando a Indonésia em 1967:
Suharto, o ministro do Exterior Adam Malik e o sultão de Yogyakarta, que serviu
como ministro da economia e finanças. O relatório também se alegra com a
ilegalização da PKI, mas afirma que “ela mantém um significativo número de
seguidores no Leste e em Java Central”, onde Ann Dunham Soetoro poderia
amplamente concentrar seus futuros esforços em nome da USAID, o Banco Mundial e
a Fundação Ford, todas elas atividades de fachada para a CIA para “conquistar os
corações e mentes” dos agricultores e artesões javaneses.
Um Memorando de Inteligência da CIA, outrora secreto e datado de 23
julho de 1966, claramente vê o partido Nahdatul Ulama (NU), o maior partido na
Indonésia e muçulmano, como um aliado natural dos Estados Unidos e do regime de
Suharto. O relatório afirma que ajudou Suharto a derrubar os comunistas no
período pós-golpe, especialmente onde o NU era mais forte: em Java Oriental,
onde a mãe de Obama iria concentrar suas atividades e no Norte de Sumatra e em
partes de Bornéu. Em 29 de abril de 1966, memorandos de Inteligência da CIA,
outrora secretos, sobre o PKI afirmam: “extremistas muçulmanos em muitos casos
superam o exército em caçar e assassinar os membros do partido [PKI] e seus
grupos de frente”.
Dunham e Barry Soetoro em Jacarta e atividades de fachada da
USAID
Dunham abandonou a Universidade do Havaí em 1960 enquanto estava
grávida de Barack Obama. Barack Obama Pai deixou o Havaí em 1962 para estudar em
Harvard. Dunham e Obama se divorciaram em 1964. No outono de 1961, Dunham
matriculou-se na Universidade de Washington, enquanto cuidava de seu filho
recém-nascido. Dunham foi re-matriculada na Universidade do Havaí de 1963 a
1966. Lolo Soetoro, com quem Dunham casou-se em março de 1965, partiu do Havaí
para a Indonésia em 20 de julho de 1965, cerca de três meses antes do golpe da
CIA contra Sukarno. Soetoro, que serviu a Suharto como um coronel do Exército,
foi claramente chamado de volta do East-West Center (Centro Leste-Oeste) que era
ligado à CIA, para ajudar no golpe contra Sukarno, o que viria a custar a vida
de cerca de um milhão de cidadãos indonésios. É uma história que o presidente
Obama gostaria que a imprensa ignorasse, o que certamente foi feito durante a
eleição primária de 2008 e a eleição geral.
Em 1967, depois de chegar da Indonésia com Obama Filho, Dunham
começou a ensinar inglês na embaixada americana em Jacarta, que também abrigava
uma das maiores sedes da CIA na Ásia e tinha estações satélites importantes em
Surabaya, no leste de Java e em Medan na Sumatra. Jones deixou o cargo como
chanceler do East-West Center (Centro Leste-Oeste) em 1968.
Na verdade, a mãe de Obama estava ensinando inglês para a Agência dos
Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que foi uma grande
operação de disfarce para as atividades da CIA na Indonésia e em todo o Sudeste
Asiático, especialmente no Laos, Vietnã do Sul e Tailândia. O programa da USAID
era conhecido como Lembaga Pendidikan Pembinaan Manajemen (Instituições de
Desenvolvimento Gerencial). A mãe de Obama, retratada pelo presidente Obama como
um espírito livre e uma “filha da década de 1960” e também pelas pessoas que a
conheciam no Havaí e na Indonésia, tinha um currículo na Indonésia que contradiz
a percepção de que Ann Dunham Soetoro era uma “hippie”.
O treinamento no idioma russo que Dunham Soetoro teve na Universidade
do Havaí pode ter sido útil para a CIA na Indonésia. Em 2 de agosto de 1966, um
memorando, outrora secreto, do Secretário Executivo do Conselho de Segurança
Nacional, Bromley Smith, afirma que, além do Japão, Europa Ocidental, Austrália,
Nova Zelândia, Malásia e Filipinas, o golpe de Suharto foi bem recebido pela
União Soviética e seus aliados do Leste Europeu, porque isso criou um
desalinhamento na Indonésia, o que “representa um contrapeso asiático à China
comunista”. Os registros indicam que um grande número de agentes da CIA
posicionados em Jacarta antes e depois do golpe de 1965, eram, como Dunham
Soetoro, fluentes no idioma russo.
Dunham Soetoro trabalhou para a elitista Fundação Ford, o Banco
Mundial, o Banco Asiático de Desenvolvimento, o Banco Rakyat (a maioria
pertencente ao governo do Banco Popular da Indonésia) e a USAID que era ligada a
CIA enquanto ela viveu na Indonésia e, mais tarde, no Paquistão.
A USAID estava envolvida em uma série de operações secretas da CIA no
sudeste da Ásia. Em 9 de fevereiro de 1971, o jornal Washington Star informou
que os funcionários da USAID no Laos estavam cientes de que o arroz fornecido ao
Exército do Laos pela USAID estava sendo revendido à divisões do exército
norte-vietnamita no país. O relatório afirma que os EUA toleravam as vendas de
arroz da USAID para os norte-vietnamitas já que as unidades do Exército do Laos
que vendiam o arroz viram-se protegidos do movimento comunista Pathet Lao e do
ataque norte-vietnamita. A USAID e a CIA também usaram o fornecimento de arroz
para forçar os homens da tribo Meo, do Laos, a apoiarem os Estados Unidos na
guerra contra os comunistas. Financiamentos da USAID, programados para os civis
feridos na guerra no Laos e para saúde pública foram, na verdade, desviados para
fins militares.
Em 1971, o Centro para Estudos Vietnamitas da Universidade Southern
Illinois, financiado pela USAID em Carbondale, foi acusado de ser uma fachada da
CIA. Os projetos financiados pela USAID através do Consórcio de Universidades do
Centro-Oeste para Atividades Internacionais (MUCIA) — que abrange as
Universidades de Illinois, Wisconsin, Minnesota, Indiana e Michigan State —
foram acusados de serem projetos de fachada da CIA, incluindo os de “educação
agrícola” na Indonésia, bem como outros “projetos” no Afeganistão, Mali, Nepal,
Nigéria, Tailândia e Vietnã do Sul. A acusação foi feita em 1971, o mesmo ano em
que Ann Dunham estava trabalhando para a USAID no país.
Em 10 julho de 1971, em uma reportagem do jornal New York
Times, a USAID e a CIA foram acusados de “perder” US$1,7 bilhão, destinados
para o programa de Apoio ao Desenvolvimento Revolucionário e Operações Civis
(CORDS), no sul do Vietnã. O CORDS fazia parte do programa Operação Fênix da
CIA, que envolvia assassinatos cometidos pela CIA e a tortura de anciãos de
aldeias sul-vietnamitas e clérigos budistas. O dinheiro da USAID também foi
direcionado para a companhia aérea de propriedade da CIA, no sudeste da Ásia,
conhecida como Air America. Na Tailândia, os financiamentos da USAID para o
Programa de Desenvolvimento Rural Acelerado na Tailândia foram, na verdade,
usados para mascarar uma operação de contra-insurgência anti-comunista da CIA.
Os financiamentos da USAID programados para projetos de obras públicas no
Paquistão Oriental, em 1971, foram utilizados para fortificações militares do
Paquistão Oriental em sua fronteira com a Índia, nos meses antes da eclosão da
guerra com a Índia, em uma violação da lei norte-americana que proibia a USAID
de usar dinheiro para fins militares.
Em 1972, o administrador da USAID, Dr. John Hannah, admitiu à agência
de notícias Metromedia News que a USAID estava sendo usada como fachada para
operações secretas da CIA no Laos. Hannah só confessou que o Laos estava
servindo como uma fachada da USAID para a CIA. No entanto, também foi relatado
que a USAID estava sendo usada pela CIA na Indonésia, Filipinas, Vietnã do Sul,
Tailândia e Coréia do Sul. Projetos da USAID no sudeste da Ásia tinham de ser
aprovados pelo Grupo Consultivo de Desenvolvimento do Sudeste Asiático (SEADAG),
um grupo da Asia Society, que era, de fato, subordinado à CIA.
O programa dos Estados Unidos, Comida para Paz, administrado
conjuntamente pelo Departamento de Agricultura e pela USAID, foi descoberto que
em 1972, estava sendo usado para fins militares no Camboja, Coréia do Sul,
Turquia, Vietnã do Sul, Espanha, Taiwan e Grécia. Em 1972, a USAID canalizou o
dinheiro da ajuda apenas para a parte sul do Iêmen do Norte, a fim de auxiliar
as forças Iemenitas do Norte contra o governo do Iêmen do Sul, então governado
por um governo socialista em oposição à hegemonia dos EUA na
região.
Uma das entidades filiadas ao trabalho da USAID na Indonésia era a
Fundação Ásia, uma criação da década de 1950 formada com a ajuda da CIA para se
opor à expansão do comunismo na Ásia. A casa de hóspedes do East-West Center
(Centro Leste-Oeste) no Havaí foi financiada pela Fundação Ásia. A casa de
hóspedes é também onde Barack Obama Pai primeiro se hospedou após o “Transporte
Aéreo” do Quênia para o Havaí, arranjado por um dos principais agentes de
influência na África, Mboya da CIA.
Dunham também viajou para Gana, Nepal, Bangladesh, Índia, Tailândia;
trabalhando em projetos de micro-financiamento. Em 1965, Barack Obama Pai
retornou de Harvard para o Quênia, com outra esposa americana. O veterano Obama,
ligado ao seu velho amigo e “Menino de Ouro” da CIA, Mboya, e outro companheiro
político da Luo. O chefe da sede da CIA no Nairóbi, em 1964-1967, era Philip
Cherry. Em 1975, Cherry foi o chefe da CIA em Dacca, Bangladesh. Cherry foi
ligado, pelo então embaixador americano em Bangladesh, Eugene Booster, ao
assassinato em 1975 do primeiro presidente de Bangladesh, Sheikh Mujibur Rahman,
e membros de sua família.
O assassinato do “Xeique Mujib” e sua família teriam sido
encomendados pelo, então Secretário de Estado, Henry Kissinger. Bangladesh
também estava no micro e macro financiamentos do itinerário de viagem da CIA
ligados a Ann Dunham.
Banco da CIA e Havaí
Enquanto isso, a mãe de Dunham Soetoro, Madelyn Dunham, que criou o
jovem Obama quando ele retornou ao Havaí em 1971 enquanto sua mãe ficou na
Indonésia, foi a primeira vice-presidente do sexo feminino no Banco do Havaí em
Honolulu. Várias entidades de fachada da CIA usaram o banco. Madelyn Dunham
manipulava contas de fundos de garantia que eram utilizadas para efetuar
pagamentos da CIA para ditadores asiáticos, apoiados pelos Estados Unidos, tais
como o presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos, o presidente sul-vietnamita,
Nguyen van Thieu e o presidente Suharto, na Indonésia. Aliás, o banco estava
envolvido em lavagem de dinheiro para a CIA para apoiar secretamente os seus
líderes favorecidos na região da Ásia-Pacífico.
Uma das principais frentes de lavagem de dinheiro da CIA em Honolulu
era a empresa de Bishop, Baldwin, Rewald, Dillingham e Wong (BBRDW). Depois da
CIA permitir que a empresa entrasse em colapso em 1983, em meio a acusações de
que a BBRDW era apenas um esquema Ponzi (uma fraude de investimento em que
alguns investidores iniciais são pagos com o dinheiro colocado por outros mais
tarde, a fim de incentivar mais e maiores riscos), o senador Daniel Inouye do
Comitê de Inteligência do Senado dos EUA disse que o papel da CIA na empresa
“não foi significativo”. Mais tarde seria revelado que Inouye, que era um dos
melhores amigos do falecido senador do Alaska, Ted Stevens, no Senado estava
mentindo. Na verdade, a BBRDW estava envolvida pesadamente em financiamento de
programas clandestinos da CIA em toda a Ásia, incluindo espionagem econômica
contra o Japão, fornecendo armas para os guerrilheiros mujahidin afegãos em sua
guerra contra os soviéticos e, secretamente, fornecendo armas para Taiwan. Um
dos diretores da BBRDW era John C. “Jack” Kindschi, que, antes de se aposentar
em 1981, foi o chefe da sede da CIA em Honolulu. O presidente da BBRDW, Ron
Rewald, tinha um certificado de diploma de faculdade falso na parede de seu
escritório, feito por especialistas em falsificação da CIA e o seu nome foi
inserido nos registros da universidade como um ex-aluno.
A história falsa para a BBRDW foi inventada pela CIA alegando que a
empresa havia operado no Havaí desde que este ainda era um território. O
presidente Obama está atualmente assolado por alegações de que ele tem falsos
documentos universitários, um número de segurança social falso emitido em
Connecticut e outros itens de currículo “fabricados”. Será que os documentos
falsos da BBRDW do Havaí servem como presságio das questões atuais sobre o
passado de Obama?
A BBRDW conduziu seus negócios no coração da zona empresarial de
Honolulu, onde o Banco do Havaí estava localizado e onde a avó de Obama, Madelyn
Dunham, manuseou as contas de fundos de garantia. O banco iria lidar com grande
parte de transações financeiras secretas da BBRDW.
Obama/Soetoro e os “anos de vida perigosa” em
Jacarta
É claro que Dunham Soetoro e seu marido indonésio, padrasto do
presidente Obama, estiveram intimamente envolvidos em operações da CIA para
guiar a Indonésia para longe da órbita sino-soviética durante os “anos de vida
perigosa”, após a derrubada de Sukarno. O WMR (Wayne Madsen Report) descobriu
que alguns dos melhores diretores para casos da CIA foram designados para várias
atribuições oficiais e não-oficiais de fachada na Indonésia durante este período
de tempo, incluindo sob a fachada da USAID, o Peace Corps e a Agência de
Informações dos Estados Unidos (USIA).
Um dos mais próximos contatos da CIA para Suharto foi o
ex-funcionário da CIA na embaixada de Jakarta, Kent B. Crane. Crane estava muito
perto de Suharto depois dele se “aposentar” da CIA, ele teria sido um dos únicos
homens de negócios “privados” a quem foi dado um passaporte diplomático da
Indonésia pelo governo de Suharto. A empresa de Crane, o Crane Group, estava
envolvido no fornecimento de armas de pequeno porte às forças militares dos
Estados Unidos, Indonésia e outros países. Assessor de política externa do
vice-presidente Spiro Agnew, mais tarde, Crane foi nomeado como embaixador dos
EUA na Indonésia pelo presidente Ronald Reagan, mas a nomeação foi retirada por
causa das ligações duvidosas de Crane com Suharto. A embaixada foi então para
John Holdridge, um colega íntimo de Kissinger. Holdridge foi sucedido em Jacarta
por Paul Wolfowitz.
Comparsas de Suharto, que incluíam Mochtar e James Riady do Grupo
Lippo, mais tarde foram acusados de desviarem mais de US$ 1 milhão em
contribuições estrangeiras ilegais para a campanha presidencial de Bill Clinton,
em 1992.
O Presidente Obama tem adiado, já duas vezes, a visita oficial de
Estado à Indonésia, talvez temendo a atenção que tal viagem traria para as
conexões com a CIA, por parte de sua mãe e de seu padrasto
indonésio.
Nas décadas de 1970 e 1980, Dunham foi ativa em projetos de
micro-crédito para a Fundação Ford, o East-West Center (Centro Leste-Oeste)
ligado à CIA e a USAID na Indonésia. Uma das pessoas que foram designadas para a
embaixada dos EUA e que ajudaram a barrar o acordo durante uma violenta
manifestação estudantil anti-EUA durante o golpe de 1965 de Suharto contra
Sukarno, foi o Dr. Gordon Donald Jr. Designado para a Seção Econômica da
embaixada, Donald era responsável pelo micro-financiamento da USAID para
agricultores indonésios, o mesmo projeto que Dunham Soetoro iria trabalhar pela
USAID na década de 1970, depois de seu trabalho na USAID de ensino de inglês na
Indonésia. Em um livro de 1968, o “Quem é Quem na CIA”, publicado em Berlim
Ocidental, Donald é identificado como um agente da CIA que também foi designado
para Lahore, no Paquistão, onde Dunham acabaria por viver por cinco anos no
Hilton International Hotel enquanto trabalhava em micro-financiamento para o
Banco asiático de Desenvolvimento.
Outro “Quem é Quem na CIA” é o aluno de Jakarta, Robert F. Grealy,
que mais tarde tornou-se o diretor de relações internacionais para a
Ásia-Pacífico do JP Morgan Chase e um diretor para a Câmara de Comércio
Americano-Indonésio. CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon está sendo mencionado
como um potencial substituto para o secretário do Tesouro, Timothy Geithner,
cujo pai, Peter Geithner, foi o selecionador de bolsas da Ásia da Fundação Ford,
que canalizou o dinheiro para projetos indonésios de Ann Dunham.
Projetos Negros da CIA e o Havaí
Enquanto estava no Paquistão, o filho de Dunham, Barack Obama, a
visitou em 1980 e 1981. Obama visitou Karachi, Lahore, Hyderabad e a Índia,
durante suas visitas ao sul da Ásia. Foi durante este período de tempo que a CIA
estava reforçando suas operações anti-soviéticas no Afeganistão a partir do
Paquistão.
Em 31 de janeiro de 1958, um memorando fortemente redigido, outrora
secreto, NOFORN [sem divulgação externa] para o diretor da CIA Allen Dulles do
Vice-Diretor Assistente da CIA para Pesquisa e Relatórios [nome redigido] relata
uma missão de investigação para o Extremo Oriente, Sudeste da Ásia e do Oriente
Médio de 17 de novembro a 21 de dezembro de 1957.
O chefe do Escritório de Pesquisa e Relatórios da CIA (ORR) relata
uma reunião com o pessoal do general aposentado do Exército, Jesmond Balmer, um
alto funcionário da CIA no Havaí, sobre os pedidos do Comandante-em-Chefe do
Pacífico (CINCPAC) para “uma série de detalhados estudos demorados de
investigação”. O chefe da ORR relata então sobre a CIA “uma pesquisa de
estudantes da Universidade do Havaí que têm tanto o conhecimento do idioma
chinês quanto a habilidade em pesquisa”. O chefe da ORR também relata que em um
Seminário Contra a Subversão, em Baguio, da Organização do Tratado do Sudeste
Asiático (SEATO), realizado nas Filipinas entre 26-29 de novembro de 1957, a
Subcomissão Econômica discutiu um “financiamento de desenvolvimento econômico”
para combater “atividades subversivas do bloco sino-soviético na área e uma
consideração de possíveis contra-medidas que poderiam ser
empregadas”.
As delegações da Tailândia e das Filipinas estavam forçando, de forma
dura, um financiamento dos EUA para um fundo de desenvolvimento econômico, que
pode ter fornecido o ímpeto para projetos posteriores da USAID na região,
incluindo aqueles com os quais Peter Geithner e a mãe de Obama estavam
intimamente envolvidos.
Embora as operações encobertas de geopolítica da CIA na Universidade
do Havaí estejam bem documentadas, o lado mais escuro da agência de pesquisa e
operações do tipo MK-UKTRA geralmente não tem sido associadas com a Universidade
do Havaí.
Uma série de memorandos da CIA, outrora confidenciais, de 15 de maio
de 1972, aponta para o envolvimento tanto da Agência de Projetos e Pesquisas
Avançadas do Departamento Defesa (ARPA), da CIA, como da Universidade do Havaí
no programa de ciência comportamental da CIA. Os memorandos são assinados pelo
então Vice-Diretor da CIA, Bronson Tweedy, o chefe do Programa de Grupo e
Revisão (PRG) [nome redigido] da Comunidade de Inteligência, e o diretor da CIA,
Richard Helms. O assunto dos memorandos é “Investigação Apoia ARPA em relação à
Produtos de Inteligência”. O memorando do chefe da PRG discute uma conferência
realizada em 11 de maio de 1972, que contou com o tenente-coronel Austin Kibler,
Diretor de Pesquisa Comportamental da ARPA. Kibler era o chefe de pesquisa da
ARPA em modificação de comportamento e visão remota. Outros mencionados no
memorando do chefe da PRG, incluem o Vice-Diretor de Inteligência da CIA, Edward
Proctor, o vice-diretor da CIA para Ciência e Tecnologia, Carl Duckett, e o
Diretor do Instituto Nacional de Estimativas, John Huizenga.
Em 1973, após o diretor da CIA, James Schlesinger, ordenar uma
revisão de todos os programas da CIA, a CIA desenvolveu um conjunto de
documentos em vários programas da CIA chamados coletivamente de “Jóias da
Família”. A maioria desses documentos foram lançados em 2007, mas foi também
revelado que o Dr. Sidney Gottlieb, diretor da MKULTRA, o setor de modificação
de comportamento, lavagem cerebral e de ensaios com medicamentos da agência,
haviam sido ordenados por Helms, antes que ele renunciasse ao cargo de diretor
da CIA, para serem destruídos. Duckett, em um memorando de Ben Evans da CIA para
o diretor da CIA, William Colby, de 8 de maio de 1973, transmite que ele “pensa
que seria imprudente dizer que o Diretor estaria familiarizado com este
programa”, significando que o programa de testes de drogas de Gottlieb estava
sob a supervisão da MKULKTRA.
Altos funcionários da administração Gerald Ford, incluindo o Chefe de
Gabinete Dick Cheney e o secretário de Defesa Donald Rumsfeld, asseguraram que,
após a produção dos documentos “Jóias da Família”, nenhuma revelação da CIA foi
feita sobre os programas de alteração de comportamento psicológico da CIA,
incluindo o MKULTRA e o Projeto ARTICHOKE.
Em 15 de maio de 1972, um conjunto de memorandos parecem estar
relacionados com a investigação inicial da CIA, de codinome SCANATE, na guerra
psíquica em 1972 que incluiu o uso de médiuns para fins de espionagem, visão
remota e controle da mente. O memorando citava Kibler da ARPA e “seu
contratante”, que mais tarde vieram a descobrir que pertencia ao Instituto de
Pesquisa de Stanford (SRI), em Menlo Park, Califórnia.
Em um memorando de Helms, Diretor da CIA, para, entre outros,
Duckett, Huizenga, Proctor e o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, que
mais tarde herdou a visualização remota da CIA sob o codinome de GRILL FLAME,
Helms insiste que a ARPA havia apoiado a investigação em ciência comportamental
e seu potencial para a produção de inteligência “por um número de anos” no “MIT,
em Yale, na Universidade de Michigan, em UCLA e na Universidade do Havaí e em
outras instituições, bem como em instalações de pesquisa da
empresa”.
O papel da Universidade do Havaí, em operações de guerra psíquica da
CIA continua até hoje. O chefe de pesquisas do Centro de Inteligência Humana e
Contra-Inteligência de Defesa do DIA (DCHC) do Programa de Ciências
Comportamentais, Dr. Susan Brandon, que estava supostamente envolvida em um
programa secreto executado pela Associação Americana de Psicologia (APA), da
Rand Corporation e a CIA para empregar “melhorias nos interrogatórios”,
incluindo técnicas de sono e privação sensorial, dor intensa e isolamento
extremo em prisioneiros mantidos na base aérea de Bagram, no Afeganistão e
outras “prisões negras”, ela recebeu seu PhD em Psicologia pela Universidade do
Havaí. Brandon também atuou como diretora-assistente de Ciências Sociais,
Comportamentais e de Educação para o Escritório de Política Científica e
Tecnológica do Presidente George W. Bush na Casa Branca.
As estreitas ligações da CIA com a Universidade do Havaí continuaram
até o final da década de 1970, quando o ex-presidente da Universidade do Havaí,
de 1969 a 1974, Harlan Cleveland, foi convidado como orador especial na sede da
CIA em 10 de maio de 1977. Cleveland serviu como Secretário Assistente de Estado
para Assuntos de Organizações Internacionais de 1961 a 1965 e como embaixador de
Lyndon Johnson na OTAN de 1965 a 1969, antes de assumir o seu cargo na
Universidade do Havaí.
Um memorando do Diretor de Treinamento da CIA, datado de 21 de maio
de 1971, relata sobre a atividade de recrutamento de um oficial da Marinha dos
EUA que estava entrando na escola de pós-graduação da Universidade do
Havaí.
A família de Obama e a CIA
Existem muitos volumes de materiais escritos sobre os antecedentes de
George H. W. Bush na CIA e as atividades relacionadas com a CIA de seu pai e
filhos, incluindo o ex-presidente George W. Bush. Barack Obama, por outro lado,
inteligentemente escondeu suas próprias conexões com a CIA, assim como as
conexões de sua mãe, pai, padrasto e avó (pouco se conhece sobre o avô de Obama,
Stanley Armour Dunham, que supostamente atuava no ramo de móveis no Havaí,
depois de servir na Europa durante a Segunda Guerra Mundial). Presidentes e
vice-presidentes não requerem verificações de antecedentes de segurança para
exercerem o cargo, ao contrário de outros membros do governo federal. Esse
trabalho é deixado para a imprensa. Em 2008, a imprensa falhou miseravelmente em
seu dever de investigar o homem que iria ocupar a Casa Branca. Devido aos laços
dos pais de Obama com a Universidade do Havaí e suas ligações com a MKULTRA e
ARTICHOKE, uma pergunta incômoda continua: Barack Obama é na vida real um
“Candidato da Manchúria”? — referência ao livro de ficção política de nome “The
Manchurian Candidate”, escrito por Richard Condon, cujo enredo é sobre o filho
de uma poderosa família com tradição política nos Estados Unidos que sofre
lavagem cerebral para se tornar um assassino involuntário a serviço do Partido
Comunista.
(Continua abaixo)
PARTE 3: 19 de agosto de 2010 – Relatório Especial. A história de Obama: Todos na Organização — Adicione mais um membro da família Obama para a folha de pagamento da CIA. parte III
O Wayne Madsen Report (WMR) relatou anteriormente sobre as ligações
da CIA com a mãe do presidente Barack Obama, seu pai, seu padrasto e sua avó.
Não se sabe muito sobre o avô de Obama, Stanley Armour Dunham, a quem Obama
erradamente se referiu como “o pai”, em dois discursos, um deles realizado para
os Veteranos Norte-Americanos com Deficiência.
O que é oficialmente conhecido sobre Stanley Armour Dunham é que ele
atuou com a nona brigada da Força Aérea na Grã-Bretanha e na França, antes e
depois da invasão do Dia D. Após a guerra, Dunham e sua esposa, Madelyn e sua
filha Stanley Ann – a mãe de Obama – mudaram-se para Berkeley, Califórnia; El
Dorado, Kansas; Seattle e Honolulu. Armour Dunham disse ter trabalhado para uma
série de lojas de móveis.
Obama afirma que o pai e a mãe se conheceram em uma aula do idioma
russo na Universidade do Havaí, em 1959. Entretanto, surgiu uma fotografia de
Stanley Armour dando as boas-vindas a Barack Obama Pai, proveniente do Quênia,
com direito aos tradicionais colares havaianos de boas-vindas. Obama Pai foi o
único estudante queniano levado na operação “Transporte Aéreo” para o Havaí como
parte do projeto, inspirado pela CIA, que viu Obama e 279 outros estudantes de
colônias britânicas no leste e sudeste da África e os trouxeram para os Estados
Unidos para a formação universitária antes que suas terras natais ganhassem
independência da Grã-Bretanha. Os estudantes foram selecionados pelo líder
nacionalista queniano Tom Mboya que viria a realizar a vigilância para a CIA em
reuniões nacionalistas pan-africanos. Mboya foi particularmente focado em dois
líderes africanos que eram vistos como muito próximo do bloco sino-soviético,
Kwame Nkrumah do Gana e Sekout Toure da Guiné.
A fotografia de Armour Dunham com Barack Obama Pai, indica que o
“vendedor de móveis” no Havaí estava, de fato, trabalhando com um projeto
financiado pela CIA para educar rapidamente aspirantes políticos para servir em
governos africanos pós-independência para contrariar os líderes políticos
apoiados por soviéticos e chineses na região.
Há uma forte razão para se acreditar que Armour Dunham trabalhou na
década de 1950 para a CIA no Oriente Médio. Um arquivo do FBI sobre Armour
Dunham existia, mas a agência alegou que destruiu o arquivo em 1 de maio de
1997. Considerando as relações azedas entre o FBI e a CIA durante a Guerra Fria,
é provável que Armour Dunham estava sendo monitorado pelo diretor do FBI, J.
Edgar Hoover, da mesma maneira que um grande número de outros funcionários e
agentes da CIA estavam sendo vigiados. Da mesma forma, os registros de
passaporte anteriores a 1968 da mãe de Obama, Stanley Ann Dunham, foram
destruídos pelo Departamento de Estado.
Há uma pista fotográfica de que os Dunhams podem ter sidos designados
pela CIA para Beirute, no Líbano, no início da década de 1950. Surgiu uma
fotografia da mãe e os avós de Obama que mostra Stanley Ann Dunham vestindo o
que pode ser um uniforme escolar com a insígnia da "NDJ", que representa o
Colégio Notre-Dame de Jamhour, uma escola privada de idioma Francês de Católicos
Jesuítas em Beirute, Líbano. Os graduados da escola incluem três ex-presidentes
do Líbano, Amine Gemayel, Bashir Gemayel e Charles Helou, os quais mantinham
relações estreitas com Washington.
Há também a natureza curiosa do Número de Previdência Social do
presidente Obama, emitido em Connecticut, um estado onde não há nenhuma
evidência de que ele tenha alguma vez residido lá. Somando-se ao mistério está
um endereço de Nova Iorque para um "homem" chamado Stanley Ann Dunham, 235 E.
Rua 40 Apto 8F, Nova Iorque NY 10016-1747. O endereço fica a poucos quarteirões
de distância do endereço da Fundação Ford. Ann Dunham certamente trabalhou
brevemente em Nova York para a Fundação Ford.
Em 9 de agosto de 2010, o Wayne Madsen Report (WMR) relatou: "Em 19
de dezembro, 1971, um artigo no jornal Boston Globe, escrito por Dan
Pinck [historiador e ex-oficial da OSS], intitulado ‘Está todo mundo na CIA?’
alega que a identificação de diretores da Agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional (USAID) como agentes da CIA era uma ‘contabilidade
razoavelmente precisa de certos agentes principais e associados da CIA’. A mãe
do presidente Obama, Stanley Ann Dunham Soetoro, trabalhou para a USAID na área
rural de Java na Indonésia. O artigo de Pinck era uma resenha de um livro de
1968, ‘Quem é quem na CIA’, publicado em Berlim".
O Wayne Madsen Report (WMR) obteve uma rara cópia de "Quem é Quem na
CIA", da Inglaterra. O livro, publicado em Berlim Ocidental, em 1968, lista
cerca de 3.000 agentes e agentes-de-influência da CIA em todo o
mundo.
O livro também contém uma referência a um agente da CIA cuja área
principal de operação foi Mercer Island, Washington. Ele era aposentado da Força
Aérea, General Don Zabriskie Zimmermann, que foi o engenheiro-chefe da Companhia
Boeing, em Seattle. Antes de se aposentar da Força Aérea, Zimmermann foi Chefe
Adjunto do Gabinete da Força Aérea para o Desenvolvimento em Países
Estrangeiros. Ann Stanley Dunham supostamente se formou no colégio em Mercer
Island, em 1960, e encontrou Obama mais tarde naquele ano, em uma aula de idioma
russo depois que seus pais se mudaram para o Havaí. A mãe de Stanley Ann,
Madelyn Dunham, trabalhava em uma fábrica da Boeing em Wichita, Kansas, durante
a Segunda Guerra Mundial.
O livro relaciona o número de agentes da CIA em países durante as
décadas de1950 e 1960, onde o pai de Obama, sua mãe, seu padrasto Lolo Soetori,
e supostamente, sua avó e seu avô trabalharam:
Indonésia
Jacarta, 64 agentes
Surabaya, 12 agentes
Medan, 8 agentes
Hollandia, 1 agente
Quênia
Nairobi, 19 agentes
Mombassa, 2 agentes
Líbano
Beirut, 61 agentes (incluindo um agente também atribuído a Jakarta,
Lahore e Karachi e outro designado para Lahore)
Hawaii
Honolulu, 6 agentes (um agente também atribuído a Canton Island e
outra era fluente em francês, Stanley Ann Dunham falava francês, Urdu, Bahasa
Indonésio, e ela estudou Javanês na Universidade do Havaí, além do
russo).
Comentário: Louvamos Wayne Madsen pela sua vasta exposição do verdadeiro
antecedente de Barack Obama. Madsen apareceu no Alex Jones Show, na
quinta-feira, de 19 de agosto de 2010, para revelar detalhes ainda mais
explosivos de sua investigação profunda sobre este assunto.
Traduzido por Dionei Vieira do artigo do InfoWars: Bombshell:
Barack Obama conclusively outed as CIA creationFonte: www.juliosevero.com | ||||||||||
Posted:
15 Sep 2014 05:19 PM PDT
Com essa frase eu conheci a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra. As leis proíbem a prática de incesto, principalmente pelo fato de relações entre pessoas da mesma família trazerem defeitos para os bebês. “Ambas somos mulheres e obviamente não podemos fazer crianças. Seria diferente se o pai dela a engravidasse e nascesse um bebê com deformidades, mas nós não estamos machucando ninguém. Somos uma minoria nova e tudo o que queremos é que aceitem.” – disse a mãe, Mary Carter. A mãe ainda declarou que a atração entre ele e a filha iniciou quando a garota completou 16 anos, mas elas discutiram e decidiram esperar que ela completasse 18 anos para que começassem a fazer sexo. Ela ainda afirmou que elas não tornaram seu relacionamento público para criar polêmica, mas sim para encorajar outras pessoas que estivessem em relacionamentos parecidos. “Queremos que o mundo saiba que amamos uma a outra como mãe e filha e como amantes”. Via: http://stuppid.com/mother-daughter-lesbian-relationship/ |
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