A GOLPADA DO BES.
O BES está a usar as mesmas táticas
que o BPP.
O BES está a transformar
milhares de depósitos de idosos e pessoas com menos conhecimentos em Obrigações
BES, para seu proveito próprio.
O BES está a comercializar, de
forma agressiva, um produto obrigacionista do próprio BES, para se auto
financiar, fazendo com que os clientes do BES transformem Depósitos a Prazo,
que estão cobertos pelo Fundo de Garantia (até 100,000 euros) em Obrigações do
BES, sem qualquer proteção!
Factos:
1) O BES está a telefonar aos
clientes com Depósitos a Prazo CR7.
2) O BES está a sugerir em vez
do CR7 uma Obrigação BES (ISIN: XS0782021140). O ISIN é o identificador do
Produto registado na CMVM. Corresponde ao ISBN dos livros.
3) Esta Obrigação BES, por ser
uma Obrigação, não é um Depósito a Prazo. Os clientes não têm qualquer proteção,
se o BES for à falência ou se houver problemas graves.
4) Os comerciais do BES apenas
falam dos juros da Obrigação BES, mas não referem:
4a) Que a Obrigação BES não tem
qualquer proteção para os depositantes
4b) Que existe uma penalização
na venda da Obrigação de 3%, O que quer dizer que, se comprar a Obrigação e a
vender um mês depois, perde imediatamente 3% do Capital. Estamos a falar de 3%
do Capital, não dos juros.
4c) A Obrigação não tem qualquer
liquidez, mesmo em mercado secundário, porque é uma colocação privada. Isto é,
o BES controla totalmente o preço. Pode acordar um dia e ver que perdeu 50% do
capital. Quem ganhou? O próprio BES! Esteve a trabalhar uma vida inteira e as
suas poupanças estão agora a ser utilizadas para capitalizar o BES.
4d) Ou seja, a valorização do
seu dinheiro agora depende do que o próprio BES acha que vale, pois tem uma
capacidade imensa de manipulação do preço, uma vez que tem uma baixíssima
liquidez.
5) O BES é o único dos 4 grandes
Bancos Portugueses que não teve (ainda) ajuda do Estado. Mas está a usar
manobras agressivas e ilegais de financiamento.
6) Os comerciais do BES não
estão a respeitar os deveres impostos pela CMVM e pelo Banco de Portugal de explicação
do produto, o perfil do risco do cliente e a explicação dos riscos.
Aproveitam-se das relações de confiança e emocionais com os clientes. Isto é
especialmente verdade com a população sénior, mais vulnerável pelo seu
conhecimento mais limitado de mercados.
7) O Dr. Ricardo Salgado na
apresentação de resultados em finais de Julho de 2013 comunicou prejuízos de
mais de 200 milhões de euros. Os rácios de solvabilidade desceram de 10,9% para
10,4%, pouco acima dos 10% exigidos. Disse que tem ao seu dispor "um
número de alavancas para capitalizar o Banco". Sabemos agora quais são,
transformar os Depósitos a Prazo em Obrigações do BES com uma maturidade a
perder de vista (2018 ou 2019). (já que os comerciais não informam que a
maturidade é a altura em que as obrigações vencem, ou seja, quando lhe devolvem
finalmente o capital, caso contrário se não esperar até 2018 fica sem 3% do
capital como já vimos)
Lembram-se do BPP - Banco Privado Português?
Dos depósitos maravilha do BPP que supostamente davam 8%?
Afinal não foram considerados
depósitos!
Afinal NÃO estavam garantidos!
Afinal os clientes ficaram sem nada.
Só podem ser consideradas ações
de negligência grosseira ou má-fé as políticas extremamente agressivas de
comercialização destas obrigações. (se precisarem de se lembrar de mais
episódios lembrem-se das Obrigações Convertíveis BES onde os detentores das
Obrigações perderam mais de 50% que também foi mais uma "alavanca de
capitalização" agressiva).
Ações a Tomar:
1) NUNCA converter Depósitos a
Prazo em outros produtos, nomeadamente Obrigações ou Ações do BES. Em Depósitos
a Prazo não corre riscos, a não ser que lhos venham a considerar como não
depósitos a prazo, como no BPP! Em Obrigações ou Ações do BES se algo correr
mal ao BES fica sem o dinheiro (lembre-se do Banco Privado Português).
2) Se lhe apresentarem um
impresso "Operações Sobre Instrumentos Financeiros" é porque a coisa
já está a correr mal. É precisamente esse impresso que indica que quer fazer a
subscrição das Obrigações e que conhece o risco de mercado. Não Assine.
3) Se o impresso tiver o ISIN:
XS0782021140, é precisamente destas obrigações que estamos a falar. Mas podem
existir outras! Cuidado.
4) Se tiver no seu Extrato
"Compra Fora de Bolsa BES LDN6", já correu mal. Já tem Obrigações.
Era mesmo isso que queria, ficar sem a proteção do seu dinheiro ao abrigo da
Garantia de Depósitos? Se não era, reclame! Junto do BES, mas mais importante
junto da CMVM e Banco de Portugal, onde já não está o Victor Constâncio e, por
isso, talvez valha a pena reclamar: http://web3.cmvm.pt/SAI/criarreclamacao.cfm
5) Agora, que já verificou a sua
situação, ajude a comunidade faça favor!
quinta-feira, 10 de abril de 2014
As Premonições de Natália Correia.
«A nossa entrada (na CEE) vai provocar
gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém,
explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de
ser.
A sua vocação é ser colonialista.
A sua influência (dos retornados)
na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja
imensa.
Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças,
crescerem e tomarem o poder.
Essa será uma geração bem preparada e
determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da
descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu.
Os genes
de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes
das nossas.
Mais largas mas menos profundas.
Isso levará os que desempenharem cargos de
responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões
inconscientes de, sei lá, talvez vingança!
Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente.
Mais de oitenta por cento do que fazemos
não serve para nada.
E ainda querem que trabalhemos mais.
Para quê?
Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas
da sofisticação tecnológica.
Os neoliberais vão tentar destruir os
sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos.
Só me
espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste
desgraçado mundo e votos neste "reaccionário centrão".
Há a cultura, a fé, o amor, a
solidariedade.
Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter
dirigentes que acreditem nestes valores?
As primeiras décadas do próximo
milénio serão terríveis.
Miséria, fome, corrupção, desemprego,
violência, abater-se-ão aqui por muito tempo.
A Comunidade Europeia vai
ser um logro.
O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de
Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas
rupturas.
Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de
assistência e de comida.
Espoliada, a classe média declinará, só haverá
muito ricos e muito pobres.
A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar
das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de
outras derrocadas a vir.»
(todas as citações foram retiradas do livro "O Botequim da Liberdade", de Fernando Dacosta).
terça-feira, 8 de abril de 2014
Paulo Portas, Submarinos e documentos que “desaparecem” misteriosamente.
Paulo Portas,
Submarinos e documentos que “desaparecem” misteriosamente.
O Bar do Alcides sabe de uma história
sobre José Manuel Durão Barroso, Paulo Portas e os submarinos, que passou
completamente despercebida aos olhos de todo o mundo.
Vocês ainda se lembram dos
documentos que desapareceram de um carro em Lisboa?
Uma pasta com documentos e um portátil, quando veio a Portugal o alemão Christoph Mollenbeck prestar declarações?
Supostamente tinha ido jantar com um
amigo chamado Kay Jusek e enquanto jantavam o carro foi assaltado.
O
tal amigo Kay Jusek, era nem mais nem menos que o representante em Portugal da Ferrostaal Alemã*
(ver link abaixo de Kay Jusek no Linkedin) quando os submarinos foram negociados e os contratos
assinados.
“Os documentos foram roubados do carro quando Christoph Mollenbeck,
representante da Ferrostaal, jantava com um amigo em Lisboa, perto da
Cinemateca.
Segundo o mesmo diário, o Audi A6 foi "cirurgicamente assaltado"
e não tinha quaisquer "sinais de arrombamento". Só quando Mollenbeck
e o amigo e compatriota Kai Jusec chegaram a casa é que deram pela falta da
pasta e do portátil.”
(Fonte: Semanário Expresso).
Achámos
muito estranho então que as notícias que apareceram nunca referiram a ligação
que o tal de "amigo" tinha, com a empresa fabricante dos submarinos a FERROSTAAL ALEMÃ,
tendo ele aparecido como um simples amigo (* Ver o link do Linkedin de Kay Jusek).
FATOS:
# Veio a Portugal o alemão Christoph
Mollenbeck prestar declarações relativamente aos contratos dos
submarinos comprados no Governo de José Manuel Durão Barroso, pelo seu Ministro
da Defesa Paulo Portas à Ferrostaal Alemã.
# Esse alemão Christoph
Mollenbeck foi jantar com um amigo, o tal de Kay Jusek (General Manager da Ferrostaal Alemã em Portugal nessa altura)
# O carro AUDI A6 de Kay Jusek foi assaltado
e os documentos desapareceram.
# O que NUNCA apareceu na imprensa, nem o DCIAP investigou, foi
que o tal de Kay Jusek era representante em Portugal da empresa que fabricava os submarinos
quando os contratos foram assinados.
Comentário do Bar do Alcides:
Coincidências nestas coisas não acontecem, são fabricadas!
NÃO INTERESSOU INVESTIGAR ISTO!!!
Informação Adicional:
Também sabemos que o tal de Kay Jusek na altura do negócio se encheu de dinheiro!
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