quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Posted: 16 Dec 2014 04:15 PM PST

Muitos meios de comunicação independentes, aqueles comumente considerados como "conspiratórios", tem reportado aproximadamente 28.000 pastores protestantes foram recrutados nos EUA por agências governamentais, mais precisamente a FEMA (Agência Federal para o Gerenciamento de Emergências) e o DHS (Departamento de Segurança Nacional dos EUA), como parte de uma Equipe de Resposta Religiosa em situações de emergência.

Entre estes meios "conspiratórios" destaca-se o "The Common Sense Show", conduzido por Dave Hodges, que afirma ter contactado um destes pastores e obtido informação valiosa sobre as suas atividades.

Em 9 de dezembro de 2014, Hodges manteve uma entrevista por telefone com o pastor Walt Mainsfield, que foi um dos primeiro pastores recrutados para fazer parte da Equipe de Resposta Religiosa.

O pastor Mainsfield foi recrutado para fazer parte da Equipe de Resposta que operaria sob o controle do DHS no caso de ocorrerem situações de emergência.

As revelações de Mainsfield sobre as suas experiências são impressionantes e preocupantes ao mesmo tempo.



De acordo ele mesmo afirma, o pastor Mainsfield assistiu a várias reuniões de informação e mal podia acreditar no que ouvia. Ele aprendeu o plano do governo dos EUA de estabelecer a Lei Marcial em determinadas circunstâncias, assim como de por em prática a concentração forçada da população. Mansfield destacou que quando a Lei Marcial foi promulgada e sua aplicação seria imediata. Em outras palavras, os membros das famílias seriam separados uns dos outros e parte da missão da Equipe Religiosa consistiria em consolar e acalmar os familiares separados.

O pastor Mansfield disse que as simulações da FEMA e do DHS se baseiam na resposta a supostos atos de bioterrorismo.

Os pastores foram treinados para ir àquelas casas onde as pessoas se negaram a se mudarem pelas autoridades e seu trabalho imediato seria convencer os mais relutantes para que voluntariamente aceitassem a se mudar para os campos de concentração.



Posteriormente, Dave Hodges perguntou a Mansfield se os campos da FEMA (considerados como um hoax conspiratório) eram reais e o pastor declarou que grande parte da formação das Equipes de Resposta Religiosa se concentrava em saber como deveriam atuar os pastores dentro dos centros de concentração forçados.


Segundo Mansfield, o objetivo principal de um pastor designado a um campo de concentração seria ajudar a por ordem, tranquilizar os afetados e fomentar o cumprimento das ordens do Departamento de Segurança Nacional.

Em outras palavras: ajudar a acalmar o rebanho, um argumento que pelo jeito ele repetiu ao longo da entrevista.



Mansfield afirma que os pastores foram obrigados a assinar um documento em que se comprometessem a não divulgar esta informação. Supostamente, os pastores estão absolutamente proibidos de falar publicamente sobre qualquer aspecto do programa.

Para concluir, o pastor Mansfield também declarou que os pastores seriam utilizados como informantes. Isso violaria o privilégio de confidencialidade ou confissão entre o pastor e o religioso, algo que no EUA atualmente é reconhecido por lei.

Segundo Mansfield, estima-se que haja 28.000 pastores nos EUA que fazem parte do programa da FEMA.

De acordo ele, os pastores dos EUA estão sendo sutilmente coagidos a participar do programa, pois se for declarada algum tipo de emergência nos EUA, nenhum pastor que não tiver a permissão correspondente que confirme que havia sido formado pela FEMA ou pelo DHS, não terá permissão para entrar nas zonas declaradas de "emergência".



Suposta localização dos campos da FEMA, de acordo alguns meios de conspiratório


Muitas pessoas, muito provavelmente de forma correta, consideraria que tudo que se refere aos campos de concentração ou aos já conhecidos campos da FEMA , faz parte das teorias da conspiração mais exageradas ou enlouquecidas.

De qualquer forma, vale a pena repassar alguns aspectos legais dos EUA que servem para situar todo o contexto:

Em 31 de dezembro de 2011, o presidente Obama assinou a Lei de autorização de Defesa Nacional (NDAA) que, além de atribuir 662.000 milhões de dólares ao Pentágono, também contem uma medida que permite que os cidadãos americanos possam ser levados sob custódia e detidos indefinidamente sem serem acusados de nenhum crime.

Não apenas qualquer cidadão considerado uma ameaça aos 'interesses de segurança nacional dos EUA', poderá ser mantido preso sem julgamento, mas os militares serão os encarregados por deter essas pessoas.

A Seção da NDAA 1022, inciso c, permite: '(1) A detenção em virtude da lei de guerra sem julgamento até o final das hostilidades autorizadas pela Autorização do Uso da Força Militar".



A Registro dos Centros de Emergência Nacional ou HR 645, estabelece a criação do "centro de emergência nacional" em instalações militares com a finalidade de proporcionar 'alojamento temporário e ajuda médica e humanitária às pessoas e famílias deslocadas devido a uma emergência ou desastre', e acordo o projeto de lei.

A Legislação também estabelece que os campos seriam utilizados para 'proporcionar alojamento centralizado para melhorar a coordenação da preparação, resposta e recuperação do governo, entidades privadas e sem fins lucrativos e organizações baseadas na fé'.

O projeto de lei também estabelece que os campos podem ser utilizados para 'satisfazer outras necessidades apropriadas', segundo a determinação o Secretário de Segurança Nacional.

Este mandato poderia significar a detenção forçada de cidadãos americanos em caso de distúrbios generalizados após uma emergência nacional ou de um colapso econômico total.





Evidentemente, todas estas conclusões devem ser consideradas com prudência.

Como já nos referimos outras vezes, Dave Hodges exagera enormemente em muitas de suas conclusões e tem uma clara tendência ao sensacionalismo e a conspiração, tudo banhado com uma ideologia extremamente conservadora e ultrareligiosa.

De qualquer form, a notícia possui seu interesse e em todo caso, esperamos que o leitor seja capaz de aplicar seu próprio critério e não se deixar levar pelo sensacionalismo uma vez que é capaz de deixar espaço prudente para a dúvida à espera de dados que confirmem ou contradigam o que é ouvido.

Não sabemos o que está correto em tudo isto, mas o que não poemos negar é que muitos meios de comunicação alternativos dos EUA há anos falam dos campos da FEMA e de seu possível futuro em um cenário de Lei Marcial e como vemos, continuam insistindo nisso...


Fontes:
- El Robot Pescador: El Inquientante Cso de los Clérigos Fema
- The Common Sense Show: A Clergy Response Team Insider Reveals the Duties of a Pastor Inside of a FEMA Camp

Via: anovaordemmundial.com
Posted: 16 Dec 2014 03:58 PM PST


Rússia vai reagir, mas só após a entrada em vigor da lei "Apoio a liberdade na Ucrânia", aprovada por unanimidade pelo Congresso dos Estados Unidos, e que permite a primeira fase de entrega de armas letais Ucrânia.

De acordo com UNIAN , sobre isso, o chanceler russo, Sergei Lavrov, disse em entrevista à "France 24".

"Em primeiro lugar, o documento deve ser assinado. Em segundo lugar, se for assinado e entrará em vigor, após deve ser aplicado na prática. Vamos ver se isso é assim, e se isso acontecer, será o presidente dos EUA, Barack Obama para aplicar as disposições da presente lei. Então, vamos avaliar a situação", - disse Lavrov.

Segundo Lavrov, o Congresso dos Estados Unidos é um grupo bastante específico de pessoas, mais de 80% deles nunca saíram dos Estados Unidos.

"Eles vivem em seu próprio mundo. Então eu não estou surpreso com a Russofobia que eles demonstram"- disse Lavrov.

Respondendo à pergunta se o presidente dos EUA, Barack Obama iria apoiar o projeto de lei, se isso significará uma declaração de guerra na Rússia, Lavrov disse: "Vamos esperar o que Barack Obama vai fazê-lo, e então vamos ver."

"A lei não é feita automaticamente. Eu entendo que há certas disposições, cuja aplicação é automática, mas há algo que fica a critério da liderança do país", - disse ele.

"Mas há um monte de empresas militares ucranianos. A lei prevê que os norte-americanos serão forçados a encontrar mercados alternativos para os produtos militares da Ucrânia. Quando falo com os seus homólogos americanos, eles reconhecem que dificilmente qualquer outro país, exceto a Rússia precisaria de produção de armas ucranianas. Vamos ver como a situação vai se desenvolver", - disse Lavrov.

FONTE: 24TODAY (RÚSSIA) - http://24today.net/open/244153

Via: Sempre Guerra
Posted: 16 Dec 2014 03:48 PM PST


Em um dos seus últimos artigos, Reinaldo Azevedo deixou de lado a coragem e a vontade de defender a verdade. Tudo que um bom jornalista não deve fazer. São tão poucos os articulistas e comentaristas independentes aqui no Brasil que quando um abandona essas raras características resta-nos lamentar.

Reinaldo foi ingênuo ou pretende pegar carona na campanha do politicamente correto? Ele não percebeu o jogo de vitimismo forçado utilizado pela esquerda para faturar politicamente ou não acredita nisso? Se ele sabe que essa manipulação existe, por que não a denuncia também?

Se ele diz compreender que os termos usados pelo deputado, por mais grosseiros que sejam, possam ser uma "estridência meio circense", é porque percebeu o tom sarcástico da frase. Ou ele acredita que Bolsonaro realmente pensa que alguém mereça ser estuprado?

Já a dona Maria do Rosário não foi nada irônica e utilizou de xingamentos como quem crê fielmente no que diz. Sendo assim, por que Reinaldo Azevedo não escreve um artigo para desmascarar a pilantragem da deputada petista e seus defensores? Por que ele preferiu atacar o deslize de Bolsonaro em resposta ao ataque claro dos sociopatas "progressistas"?

Se Reinaldo pôde constatar que "há assuntos que são de uma chatice quase insuportável pelo muito que trazem de oportunismo, de estupidez, de vigarice ideológica…", ele poderia também perceber a estratégia articulada entre mídia e a turma da extrema esquerda política.

É clara a intenção de atacar o deputado carioca. Para completar a ignorância, o blogueiro da Veja cita a família Bolsonaro. Azevedo deixa de discorrer melhor sobre o tema que propôs e parte para um ataque pessoal. Mostra que o problema são os Bolsonaros - essa gente tão desimportante que deveria dar espaço a opositores moderados, sem gás, polidos e sem apelo popular.

Segundo o jornalista, a opinião do capitão da reserva não exerce influência nenhuma entre os militares. Essa é a prova de quem não acompanha a carreira política e os eventos nos quais o deputado se faz presente. É o argumento de quem só lê matérias dos grandes jornais e atende o apelo da extrema-esquerda para agir contra o terrível brucutu Jair Bolsonaro.

Reinaldo Azevedo é mais um que foi estuprado pela covardia e pela omissão. Agora só falta posar sem camisa, com um cartaz clamando "Fora Bolsonaro!" e repetindo a retórica vigarista da esquerda.

Via: Mídia Inversa
Posted: 16 Dec 2014 03:38 PM PST


"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?" - 2 Coríntios 6:14-15

Com cerca de 27 metros de diâmetro, a rocha conhecida como “Pedra de Xangô” fica em Salvador, entre os bairros Cajazeiras X e Fazenda Grande II. Há séculos é visitada pelos seguidores das religiões afro-brasileiras. Para eles é um local sagrado, onde depositam suas oferendas e fazem rituais.

Em novembro, um grupo de evangélicos foi acusado de pichar a pedra, despejar 200 quilos de sal grosso no local e destruir as oferendas. Isso causou revolta nos adeptos das religiões afro, que passaram a pedir o tombamento do local pelo poder público. O governo da Bahia, que é do PT, já sinalizou que assentará.

“Esse monumento aqui significa muito para o povo do axé, para o povo do candomblé, de Umbanda, que aqui cultuam suas divindades e este monumento precisa ser preservado”, disse Leonel Monteiro, da Associação de Preservação da Cultura Afro.

Uma denúncia formal foi feita ao Centro de Referência de Combate ao Racismo Nelson Mandela, localizado na capital baiana, por líderes de religião afro. Eles alegam que é um caso claro de intolerância religiosa. Nenhuma igreja evangélica foi formalmente acusada, pois não há testemunhas.

Menos de um mês depois do ocorrido, o governo baiano divulgou um ato de “solidariedade aos povos de terreiros”, com pastores que representam a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e do Conselho Ecumênico Baiano de Igrejas Cristãs (CEBIC) se reuniram nesta quarta-feira (10). O encontro ecumênico teve a participação do secretário estadual de Promoção da Igualdade Racial, Raimundo Nascimento.

Para surpresa de muitos, a diretora-executiva da CESE e pastora da Igreja Presbiteriana Unida, Sônia Mota, asseverou: “Precisamos assegurar que o Brasil seja um Estado laico de fato, onde todas as religiões sejam possíveis e os deputados não defendam a sua fé, mas o direito do povo brasileiro ser e existir com toda a sua diversidade”. Um verdadeiro sinal dos tempos.

Por sua vez, Mãe Branca, líder do terreiro Ilê Axé Obá Babá Xére, explica que uma oferenda feita com 5 mil quiabos será oferecido num ritual ao redor da Pedra. “Temos a necessidade de reenergizar esse altar. Já foi feito banho de ervas e agora haverá uma oferenda com o alimento que Xangô mais gosta”. Ela parece reconhecer que a ação atribuída aos evangélicos teve sérias consequências do ponto de vista espiritual.

A visita dos pastores ao terreiro, emocionou Mãe Branca. “É um acontecimento histórico para os povos de terreiro. Nunca imaginei que um dia receberia pastores em minha casa. Tenha certeza de que essa luta não será em vão”, afirmou. No final do encontro, todos deram as mãos e proferiram rezas em iorubá. A pastora, que vestia uma camiseta com os dizeres “Eu respeito as diversidades”, conduziu uma oração do Pai-Nosso. Sua postura e discurso são totalmente divergentes do que os pastores normalmente ensinam sobre as religiões afro. Com informações de A Tarde e Igualdade Racial

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pastores-candomble-ecumenismo-intolerancia-religiosa/
Por Jarbas Aragão

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