quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Posted: 23 Dec 2014 02:05 PM PST
O presidente da China comunista, Xi Jinping, emitiu uma forte advertência ao seu Exército de Libertação do Povo, "preparem-se para a guerra!" Nesta nova história extraída abaixo a partir da semana que ficamos a saber que os vizinhos da China próximos e tão longe quanto Washington DC não tem idéia de toda essa preparação por parte da China para algo.


A China está se preparando para "tomar" o que eles sentem ser "deles" aqui na América? O segundo vídeo abaixo a partir The GPS Money ~ o Autor expõe a verdade nos diz que a China pode estar se preparando para 'salvar' a Rússia, o seu novo parceiro estratégico que nos leva a perguntar se tudo isso é mais uma preparação para a 3ª GMcontra os EUA como vemos apontando no primeiro vídeo compilação abaixo do mainstream e relatos das mídiasalternativas ao longo dos últimos anos.

Do 'The Week': O líder da China está dizendo ao Exército Popular de Libertação para se preparar para a guerra

As recentes declarações do presidente chinês, Xi Jinping foram alarmantes para vizinhos da China. O que há por trás disso?

Ao longo dos últimos meses, o líder chinês Xi Jinping e lideranças do Partido Comunista Chinês têm repetidamenteexortado O Exército Popular de Libertação para "estar pronto para ganhar uma guerra." Xi tem apelando repetidamente para uma maior modernização militar, o aumento da formação, e maior disponibilidade global doexército chinês, marinha e força aérea.

Essas chamadas repetidas estão alarmando os vizinhos da China a partir de Nova Deli para Washington. A questãona mente de todos: o que será toda essa preparação ?

Está a liderança chinesa se preparando para alguma coisa? Eles estão se preparando para uma operação militar,ou simplesmente a opção de levar um ataque ? Ou há uma explicação mais inocente de tudo isto?

Via: http://www.allnewspipeline.com e UND
Posted: 23 Dec 2014 12:16 PM PST
Feito oração a Satanás em US município da cidade
Veja o que a revolução cultural gramscista faz numa dita "nação cristã".

Em uma cidade da Flórida, um ateu teve a permissão de fazer uma oração a Satanás em reunião do conselho pleno. 
A cidade de Lake Worth, permitiu que o ateu Preston Smith fizesse uma oração de abertura a Satanás.
Minutos depois de ter sido concedida a permissão, o prefeito e três representantes deixaram o local antes do nome de Satanás ser recitado, conforme publicado no Broward Palm Beach . "Nosso ateísmo coletivo, ou seja, a empatia amorosa, a evidência científica e do pensamento crítico, nos leva a crer que podemos criar uma comunidade melhor e mais igualitária sem divisões religiosas. Podemos orar juntos", disse Smith que quando ele começou a sua oração.

Esta não é a primeira vez que uma cidade da Flórida teve uma disputa em torno de uma reunião pública liderada por um assistente ateu. 

O pastor da "Igreja de Todas as Nações", Mark D. Boykin disse que estava indignado com o que aconteceu no Comitê Municipal de Lake Worth, na Flórida, para permitir orações de abertura à divindades fora do verdadeiro Deus .Agora, o legislador está considerando permitir que os satanistas liderem uma oração onde Boykin afirma ser o cruzamento de uma linha perigosa.

Confira:



O pastor acredita que pessoas como Smith estão usando a Primeira Emenda para fazer uma paródia de religião. "A Primeira Emenda da Constituição dos EUA só se aplica às religiões tradicionais, aceites como o cristianismo, não crenças "maliciosas e do mal", como o satanismo ", disse Pastor Boykin.
Posted: 23 Dec 2014 12:00 PM PST

O Walmart, multinacional americana de lojas de departamento, entrou na guerra cultural assumindo uma postura descaradamente pró-homossexualismo, inclusive dando muito dinheiro para grupos homossexuais.

De acordo com Peter LaBarbera, o Walmart fez uma doação de 50 mil dólares para o Fundo de Vitória Gay & e Lésbica, que ajuda a eleger candidatos abertamente homossexuais do partido de Obama em nível local, estadual e federal. O Walmart publicou um anúncio de página inteira no jornal dessa entidade.

O Walmart está se esforçando para obter uma elevada pontuação no Índice de Igualdade Empresarial (IIE), elaborado anualmente pela organização homossexual Campanha pelos Direitos Humanos, co-fundada por Terrance Patrick Bean, um predador homossexual que recentemente foi preso por estuprar um adolescente.

Em 2008, a pontuação do Walmart no IIE era 40 por cento. Hoje é 90 por cento. O Walmart, que é a maior multinacional do mundo, adotou a agenda homossexual em anos recentes, especialmente depois de conceder em 2013 benefícios aos empregados que vivem com amantes homossexuais.

O Walmart tem também dado verbas para paradas gays, especialmente para a Parada Gay de Nova Iorque.

No passado, o Walmart era muito visado pela esquerda, pois seu fundador, Sam Walton (1918 –1992), era um conservador social oposto à agenda gay. Ele era um membro ativo da Primeira Igreja Presbiteriana de Bentonville, Arkansas. Ele dava grandes contribuições financeiras para a Igreja Presbiteriana.

Em 1998, Walton foi incluído na lista das 100 pessoas mais influentes do século XX. Ele também recebeu do presidente George H. W. Bush a Medalha Presidencial da Liberdade em 1992, ano em que morreu.

Devido ao fato de que o Walmart foi fundado no Cinturão Bíblico dos EUA, região onde predominavam populações evangélicas mais fiéis à Bíblia, o Walmart é conhecido por sua tradição de disponibilizar seus serviços conforme as necessidades e desejos de clientes que vão à igreja. Por causa dessa tradição, o Walmart atende a seus clientes cristãos vendendo livros e mídias cristãs, tais como vídeos do VeggieTales e livros do Pr. Rick Warren. Com seu comércio de produtos evangélicos, o Walmart fatura 1 bilhão de dólares por ano.

Depois da morte de seu fundador, o Walmart começou gradualmente a se afastar do conservadorismo, e esse abandono acentuou-se diante das exigências homossexuais impostas pelo governo americano.

Agora, o Walmart é registrado no Fundo de Vitória Gays & Lésbica como “Parceiro Estratégico.”
No entanto, não é só o Walmart dos EUA que está abraçando a causa homossexual. Em 2013, o Walmart Brasil decidiu publicamente apoiar o “casamento” homossexual.

Os problemas no Walmart vão mais longe, conforme aponta o filósofo Olavo de Carvalho, que diz: “O Walmart, a maior rede de supermercados da América, que em nome da ‘não-discriminação’ chegou a trocar os votos de ‘Feliz Natal’ por ‘Boas Festas’ e a proibir a presença dos músicos do Exército da Salvação até mesmo no pátio dos seus estabelecimentos, acaba de abrir uma loja especial para muçulmanos, com funcionários obrigados a falar árabe e a receber seus clientes com cumprimentos religiosos islâmicos. O significado da medida torna-se mais que nítido quando se sabe que muitos lojistas têm sido punidos pela justiça por insistir em usar somente o inglês nos seus estabelecimentos. Quando a classe empresarial, o governo e a justiça boicotam o uso do idioma nacional e impõem o de uma língua estrangeira, a guerra cultural já alcançou aquele ponto em que a defesa da cultura local se torna crime, e a promoção da cultura estrangeira uma obrigação legal.”

De acordo com The Blaze, Samuel Rawlings Walton, neto do fundador, doou 300 mil dólares para causas esquerdistas em 2012. Além disso, ele doou 30 mil dólares para Obama em 2008 e mais 40 mil dólares para a reeleição de Obama em 2012. O neto, que é uma vergonha para o exemplo conservador do falecido avô, é uma amostra da apostasia que está se alastrando até mesmo em regiões de predomínio tradicional de evangélicos conservadores dos EUA.

A atual postura esmagadoramente pró-homossexualismo do Walmart está em conflito com a maior parte de seus clientes. De acordo com uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Religiosa Pública dos EUA, a “maioria (54 por cento) dos americanos que preferem fazer compras no Walmart relata que se opõe ao casamento homossexual.”

Vai ser difícil esse gigante respeitar a maioria enquanto seu bolso não doer.
Com a ajuda dos clientes conservadores, a dor bem que poderia começar tocando na fatura enorme de 1 bilhão de dólares por ano.

Não deixe o Walmart financiar a esquerda e o ativismo homossexual com seu bolso. Faça o bolso deles doer.

Como protestar para o Walmart:

Capitais e regiões metropolitanas 3003-6000
Demais localidades 0800 014 6000
Horário de atendimento de segunda a sábado, das 8h às 20h e domingo das 9h às 18h.
Posted: 23 Dec 2014 11:45 AM PST


Milhares de manifestantes participaram nesta segunda-feira, pela nona semana consecutiva, de uma marcha contra o islamismo convocada em Dresden, no leste da Alemanha, apesar dos apelos do governo de Angela Merkel para que a população se distancie de movimentos de caráter ultradireitista.

A marcha, organizada pelo grupo denominado Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente (Pegida), percorreu o centro da cidade saxã com cerca de seis mil manifestantes, segundo números policiais.

Em paralelo se formou uma contramanifestação, também com milhares de participantes, sob o lema "Dresden para todos" e pedindo solidariedade com os imigrantes e os peticionários de asilo.

A polícia preparou um cordão de segurança em torno das duas manifestações para impedir que as manifestações se unissem e produzissem incidentes.

Trata-se da nona segunda-feira consecutiva em que o Pegida convoca essa passeata, de acordo com o esquema das manifestações organizado pela dissidência da extinta República Democrática Alemã, ao grito de "Nós somos o povo" e conhecidas como a revolução pacífica que precipitou a queda do muro de Berlim em 1989.

Por sua vez, a contramanifestação foi liderada pelos copresidentes do Partido Verde, Simone Peter e Cem Özdemir.

Na semana passada, a marcha do Pegida chegou a concentrar cerca de 10 mil pessoas, o que suscitou os alertas do espectro parlamentar contra um movimento que, curiosamente, nasceu em uma cidade como Dresden, com 3% de população estrangeira e 0,4% de muçulmanos, porcentagens muito inferiores à média do país.
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"Na Alemanha há liberdade de manifestação. Mas não há lugar para campanhas de difamação e calúnias contra as pessoas que vêm de outros países. Todo mundo deve ter cuidado para não ser instrumentalizado pelos promotores desses atos", declarou Angela Merkel após um encontro com o primeiro-ministro da Bulgária, Boiko Borisov.

Pouco antes, seu porta-voz, Steffen Seibert, tinha advertido que na Alemanha "não há lugar para a extrema direita e a xenofobia", em referência às marchas de grupos como Pegida e Hooligans contra Salafistas, grupo que reúne neonazistas e torcedores violentos.

Seibert assegurou ainda que a imigração e a política de integração são um assunto prioritário para o governo alemão.

O porta-voz garantiu que o Executivo entende que alguns cidadãos tenham dúvidas perante a crescente chegada ao país de refugiados, mas pediu que diferenciem esta preocupação da rejeição aos estrangeiros, ao mesmo em tempo que destacou a contribuição dos imigrantes à Alemanha nos últimos anos.

Em entrevista à emissora da televisão pública, o ministro da Economia e líder do Partido Social-Democrata (SPD), Sigmar Gabriel, considerou que não se pode dizer que todos os que saem à rua sejam neonazistas, mas comentou que "os que se manifestam e não são neonazistas devem distanciar-se deles".

Na mesma linha, o ministro da Justiça, Heiko Maas, também do SPD, pediu para que o Pegida seja "desmascarado", convencido que em suas manifestações há pessoas "claramente ligadas à xenofobia", o que é "repugnante".

Frente a esses distanciamentos das forças do Bundestag (câmara baixa), tanto governamentais quanto opositoras, o partido eurocético Alternativa para a Alemanha (AfD) já demonstrou sua simpatia por este grupo.

O líder do AfD, Bernd Lucke, insistiu em várias ocasiões que "a maioria de suas reivindicações são legítimas".

Via: http://noticias.terra.com.br/

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