terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Posted: 15 Dec 2014 05:27 PM PST
O terrorismo islâmico atingiu a Austrália. Um terrorista muçulmano manteve um número desconhecido de reféns numa lanchonete em Sydney por mais de 16 horas no domingo.


Terrorista Man Haron Monis

Os reféns haviam sido obrigados a segurar uma bandeira do ISIS na janela. De acordo com o Shoebat, a mensagem da bandeira era: “Não existe deus senão Alá; Maomé é o Mensageiro de Alá.”
Shoebat disse que, apesar desse sinal muito claro e óbvio, o primeiro-ministro da Austrália declarou que não tem a mínima ideia da motivação do agressor.

Man Haron Monis, um refugiado muçulmano que cometeu o ataque terrorista, foi morto pela polícia especial e os reféns foram soltos.

Contudo, o terrorismo islâmico não foi o primeiro grande ataque contra a Austrália.

A loucura politicamente correta atingiu a Austrália primeiro, e se fez abundantemente clara no ataque terrorista islâmico.

1. A mídia australiana não chamou o ataque terrorista islâmico de ataque islâmico ou mesmo um ataque terrorista.

2. Celebridades e dezenas de usuários diários do Twitter inundaram as redes sociais para mostrar apoio à comunidade muçulmana.

3. No passado, Monis foi sentenciado a 300 horas de serviço comunitário por enviar cartas ameaçadoras para as famílias de soldados australianos mortos. Nada de prisão para ele.

A loucura politicamente correta da Austrália ou nesse caso no mundo ocidental é coerente?
Vamos usar alguns exemplos hipotéticos:

Um cristão na Síria ou Iraque precisa ser aceito como refugiado na Austrália ou outra nação ocidental. O motivo dele? Ele está fugindo do ISIS, que degolou sua família e estuprou suas parentes. Ele é rejeitado, mas Monis, que é liado do ISIS, foi recebido como refugiado na Austrália. 

Infelizmente, o exemplo de Monis não é hipotético!

Outro caso. Um pastor evangélico manteve um número desconhecido de reféns homossexuais numa lanchonete. É claro que tal caso nunca aconteceu, e mesmo que acontecesse uma só vez, a mídia ocidental o trataria como ataque terrorista. Celebridades e dezenas de usuários diários do Twitter inundariam as redes sociais para atacar a comunidade cristã.

Outro caso ainda. Um pastor evangélico envia cartas ameaçadoras para muçulmanos na Austrália. Os tribunais ficariam satisfeitos de condená-lo a 300 horas de serviço comunitário? Certamente, celebridades e dezenas de usuários diários do Twitter inundariam as redes sociais para exigir prisão para ele.

Em nações muçulmanas, os cristãos são cidadãos de segunda classe. Sob o ISIS, eles podem ser degolados como porcos numa horrenda escala industrial. Celebridades e dezenas de usuários diários do Twitter não estão inundando as redes sociais para mostrar apoio à comunidade cristã que está em sofrimento.

Nas nações ocidentais, os cristãos também são cidadãos de segunda classe, abaixo dos muçulmanos, que mesmo quando cometem atos terroristas, não são rotulados de terroristas, enquanto os cristãos que pregam contra a homossexualidade são rotulados de terroristas mesmo quando nunca cometeram um único ato terrorista!

Como os governos laicos ocidentais podem respeitar os cristãos quando até mesmo os cristãos não respeitam seus irmãos e irmãs? Depois do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, Bush, que é evangélico, chamou o islamismo de “religião de paz.” Será que os genocídios anuais dos islâmicos contra os cristãos são uma manifestação de ‘paz’?

Imediatamente depois do ataque terrorista na Austrália, o Vaticano pediu, de acordo com a Associated Press, que “os EUA encontrassem uma ‘solução humanitária adequada’ para os presos mantidos no centro de detenção da Baía de Guantanamo, uma consideração que reflete a preocupação enérgica do Papa Francisco de que os presos sejam tratados com dignidade e não sejam sujeitos a tratamento desumano.”

Deveríamos nos importar com o modo como os EUA tratam terroristas islâmicos sob sua custódia?
Não deveríamos nos importar com o modo como o ISIS trata milhares e milhares de homens, mulheres e crianças cristãos sob seu controle?
Posted: 15 Dec 2014 05:10 PM PST
Suecos fazem 'festas do implante' para se transformar em ciborgues. Entusiastas da tecnologia usam chips que permitem abrir portas sem chave e destravar celulares

Ah a Suécia... esse é o paraíso segundo a Rede Globo...

Suecos fazem 'festas do implante' para se transformar em ciborgues. Entusiastas da tecnologia usam chips que permitem abrir portas sem chave e destravar celulares

Já era noite em Estocolmo quando um grupo de oito pessoas chegou ao Swahili Bobs, um estúdio de tatuagem nos becos escuros do bairro de Sodermalm.

Durante o dia, eles são empresários de tecnologia, estudantes, web designers e consultores de TI, mas, naquela noite, eles seriam transformados em ciborgues.

Pode parecer o início de um romance de ficção científica, mas é um relato de acontecimentos reais, protagonizados pelo biohacker Hannes Sjoblad.

Ele organizou o que chama de "festa do implante", que aconteceu no final de novembro e foi um de muitos eventos semelhantes. Durante o encontro, oito voluntários recebem implantes com um pequeno chip de identificação por rádiofrequência (RFID) sob a pele da mão. Sjoblad também tem um.

Ele ainda está pensando pequeno. Tem o plano de conseguir até 100 voluntários nos próximos meses, com 50 implantes já realizados. Mas sua visão para o futuro é muito maior.

"Vamos chegar a mil, depois a 10 mil. Estou convencido de que essa tecnologia veio para ficar e, em breve, não vamos achar estranho ter implantes em nossas mãos."
Portas abertas

Sjoblad encontra voluntários nas redes sociais e comunidades de hackers na Suécia – pessoas que estão acostumadas a "brincar" com tecnologia.


BBC/MC10
Chip aplicado sob a pele dá um toque de ciborgue ao usuário



No momento, o chip implantado na mão age somente como interface de segurança, permitindo que os usuários abram as portas de suas casas sem a chave.

Para fazer isso, no entanto, eles precisam comprar fechaduras novas, que atualmente são caras.

Com um uma pequena adaptação para telefones Android, o implante também consegue desbloqueá-los. Mas há potencial para muito mais funções.

"Acho que estamos apenas começando a descobrir o que podemos fazer com isso. (O chip) tem um potencial muito grande para registrar toda a vida de uma pessoa", diz Sjoblad.

"Com os aplicativos para registrar exerícios e rotinas alimentares que as pessoas estão usando, você precisa digitar tudo o que come ou onde está indo. Mas ao invés de inserir os dados no meu telefone, posso passar meu implante por ele e ele saberá que estou indo dormir."

Ele vai mais além: "Imagine que sensores em uma academia possam reconhecer, por exemplo, quem está segurando um haltere pelo chip na sua mão".

"Vivemos a explosão da internet das coisas – logo haverá sensores ao meu redor que me permitam registrar minhas atividades em relação a eles", acredita.
Homem e máquina

Cada vez mais, as fronteiras entre humanos e máquinas vão sendo borradas. Pessoas que perderam membros já recebem novos membros biônicos, que estão cada vez mais sofisticados. Ninguém acha estranho ter um quadril artificial ou fazer cirurgia a laser para corrigir problemas na visão.

No ano passado, o Google lançou lentes de contato que podem monitorar os níveis de glucose de seu usuário, em uma tentativa de fornecer diagnósticos mais rápidos e melhores para diabéticos.

Os acessórios – desde relógios inteligentes a dispositivos como o bracelete Up, que coleta dados sobre a atividade física do usuário – ficam cada vez mais sofisticados ao monitorar uma série de funções corporais, desde os batimentos cardíacos e o consumo de calorias até os padrões de sono.

Mais algumas empresas já pensam além disso. É o caso da BioStamp, uma tatuagem digital desenvolvida pela empresa americana MC10.

Ela pode ser estampada diretamente no corpo e coleta dados sobre a temperatura corporal, os níveis de hidratação, a exposição a raios UV e outros. Assim como acontece com outros acessórios, os dados podem ser enviados a smartphones.

Outra empresa americana, Proteus, criou uma pílula com um sensor embutido, que funciona em conjunto com uma espécie de adesivo usado na pele e, quando engolida, pode medir uma série de funções corporais.

"Essas coisas já estão aqui, a pergunta real é se elas podem funcionar melhor estando na nossa pele ou dentro de nós – e uma das grandes vantagens delas é que não podemos esquecê-las em casa, como um telefone ou um bracelete", diz David Wood, diretor do grupo London Futurists, que debate cenários radicais para os próximos 40 anos.


arquivo pessoal
Suecos aplicam chips sob a pele que permitem controlar aparatos tecnológicos



Wood acha que os implantes ainda não estão prontos para o grande público, mas acredita que esse é o momento perfeito para um debate sobre o tema.

"Anos atrás havia muito medo das vacinas e agora parece perfeitamente normal injetar outras células em nosso corpo. Isso é um exemplo primitivo de biohacking", afirma.

Hannes Sjoblad também espera que sua "festa do implante" gere um debate sobre nosso possível futuro como ciborgues.

"A ideia é virar uma comunidade, é por isso que fazemos os implantes juntos. As pessoas ficam unidas pela experiência e começam a fazer perguntas sobre o que significa ser homem e máquina", diz.

Para aqueles que decidem deixar de ser ciborgues, o procedimento que Sjoblad realiza para implantar os chips é reversível e dura apenas cinco minutos. Mas ele não pretende remover o seu.

"(O implante) É divertido, é algo que faz as pessoas puxarem papo. Ele abre discussões interessantes sobre o que é ser humano. Não serve só para abrir portas."

Via: http://tecnologia.uol.com.br/
Posted: 15 Dec 2014 04:56 PM PST
Lançado pelo Departamento de Pesquisa e Fatwa do Estado Islâmico (ISIS), o panfleto é intitulado Su'al wa-Jawab fi al-Sabi wa-Riqab ("Perguntas e Respostas sobre tomar cativos e escravos"). O panfleto permite que combatentes do ISIS estuprem mulheres cativas e até mesmo meninas (A. Majeed/AFP/Getty Images)

As atrocidades cometidas pelos terroristas do Estado Islâmico contra as minorias religiosas no Iraque e Síria, região onde pretendem estabelecer um califado, seriam justificadas pelo livro sagrado do islamismo, segundo os próprios líderes do grupo.

Em um panfleto distribuído aos seus combatentes, o Estado Islâmico afirma que o alcorão permite que os soldados do grupo tomem mulheres e meninas cristãs e de outros grupos religiosos como escravas sexuais.

Intitulado “Perguntas e respostas sobre fazer escravos e cativos”, o panfleto foi traduzido pelo Middle East Media Institute Jihad and Terrorism Threat Monitor, uma organização que trabalha com pesqu
O conteúdo do material diz que os soldados do Estado Islâmico podem espancar e negociar seus escravos, e proíbe o abuso sexual apenas em casos específicos, tornando a avaliação uma questão pessoal do estuprador: “É permitido ter relações sexuais com a escrava que não tenha atingido a puberdade se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, desfrute dela sem relação sexual”, diz o panfleto.

Segundo informações do WND, somente no último mês de agosto os terroristas do Estado Islâmico fizeram mais de 5 mil mulheres da minoria yazidi reféns. A possibilidade de que a maioria esteja sendo estuprada pelos extremistas é enorme, diz a Organização das Nações Unidas.

“Meninas mais jovens foram separadas de mulheres mais velhas e colocados em uma grande casa de três andares, com centenas de outras jovens”, disse uma testemunha à CNN, acrescentado que homens do Estado Islâmico iam periodicamente ao local escolher entre três e quatro meninas para levá-las para casa com eles.

“Essas mulheres têm sido tratadas como gado”, afirmou Nazand Begikhani, um assessor do Governo Regional do Curdistão, em entrevista à CNN. “Elas foram submetidas a violência física e sexual, incluindo o estupro sistemático e escravidão sexual. Elas já foram expostas em mercados de Mosul e em Raqqa, na Síria, com etiquetas de preços”, concluiu.

Fonte: Gospel Mais e Fique Atento
Posted: 15 Dec 2014 04:08 PM PST
Meu Comentário: Este artigo foi escrito pelo brasileiro, Rodrigo Silva, autor do livro recém lançado, “The Coming Bible Prophecy Reformation” (o qual pode ser adquirido na Amazon, aqui). Eu tive o prazer de adquirir este livro no dia do seu lançamento e o recomendo fortemente para todos os que estudam as profecias relacionadas ao tempo em que vivemos. É interessante notar que esse artigo foi escrito há quase 6 anos, em 20/12/2008, muito antes de vermos os movimentos geopolíticos na região do Iraque, do antigo Império Babilônico, aos quais, ainda em 2008 o autor do artigo já apontava que tais movimentos poderiam ocorrer. Recomendo novamente, que adquira o livro do Rodrigo, pois pelo que li de sua obra, ele faz muitos adendos que elucidam ainda mais os assuntos aqui abordados e com muito mais profundidade, já abrangendo os últimos eventos importantes, do ponto de vista escatológico, que temos visto no decorrer dos últimos anos até aqui, em 2014. Além disso, o livro trata de muitos outros temas que vão bem além do assunto abordado neste artigo.

por Rodrigo Silva,





Em Apocalipse 17, lemos uma das passagens mais misteriosas em toda a Bíblia. Leia a seguir:

“E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição.” (Apocalipse 17:11)

Quem é essa besta que era e não é, que é o oitavo e procede dos sete? Você pode até levantar a questão: Sete de quê? Os dois versículos antes de Apocalipse 17:11 nos dizem que:

“Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis, dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco.” (Apocalipse 17:9-11)

Ao que todo esse simbolismo está se referindo?

A passagem nos diz que as sete cabeças da besta representam sete montes, sobre os quais se assenta a prostituta. Os sete montes, nos é dito, representam sete reis. Na época de João, cinco destes reis tinham caído, um existia na época de João e outro rei viria após a época de João. A besta, nos diz a passagem, é o oitavo rei, mas procede dos sete. Como pode a besta ser o oitavo rei e ainda proceder de um dos sete? A resposta está em Apocalipse 13, onde lemos:

“Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;” (Apocalipse 13:3)

De acordo com este versículo, uma das sete cabeças da besta sofreu uma ferida mortal, mas esta ferida mortal foi curada fazendo o mundo se surpreender. Isso levanta a questão: Como as sete cabeças da besta representam sete montanhas, que por sua vez representam sete reis; quem são esses reis e qual será o rei que vai ser representado pela cabeça ferida que é curada e volta à vida? Estes reis representados por montanhas são sete impérios, pois a Bíblia em várias passagens nos diz que as montanhas representam reinos. Em Jeremias lemos:

“Pagarei, ante os vossos próprios olhos, à Babilônia e a todos os moradores da Caldéia toda a maldade que fizeram em Sião, diz o SENHOR. Eis que sou contra ti, ó monte que destróis, diz o SENHOR, que destróis toda a terra; estenderei a mão contra ti, e te revolverei das rochas, e farei de ti um monte em chamas.” (Jeremias 51:24-25)

Nesta passagem, Deus compara o Império Babilônico a uma montanha. Em Daniel também lemos que, quando Cristo estabelecer o seu reino, será como uma grande montanha enchendo toda a terra (Daniel 2:35,44). Temos que nos lembrar que um reino e um rei são vistos como um só, não como separados uns dos outros. Ao referir-se ao Império Babilônico, Daniel disse ao rei Nabucodonosor que ele era a cabeça de ouro (Daniel 2:38).

Então, quem são estes sete reinos que são mencionados em Apocalipse 17? Estes são os sete impérios que tinham e que teriam influência sobre o povo e a terra de Israel, como se pode notar, do ponto de vista de Deus, esses reinos não são sobre quem conquistou quem, como os Persas que conquistaram a Babilônia e como os Gregos que conquistaram a Persia, mas sobre quem temautoridade sobre o povo e a terra de Israel.

Agora podemos identificar os sete impérios que tiveram e que terão autoridade política sobre o povo e a terra de Israel.

1. Império Egípcio, que perseguiu o povo de Israel durante a época do Êxodo

2. Império Assírio, que levou o reino do norte de Israel em cativeiro

3. Império Babilônico, que levou o reino do sul de Judá para o cativeiro

4. Império Persa, que quase destruiu os judeus através de Hamã de acordo com o livro de Ester

5. Império Grego, que profanou o Templo Judeu através do rei selêucida Antíoco Epifânio

Estes são os cinco reis ou reinos que haviam caído na época de João.

6. Império Romano, que destruiu Jerusalém e dispersou os judeus no ano 70 d.C.

Este é o rei ou reino que “é“, quando João estava recebendo a visão de Apocalipse 17.

O problema é identificar o sétimo que ainda não havia chegado, mas que quando ele vier, vai continuar por um curto espaço de tempo. Em meus outros artigos eu identifiquei este reino com o Império Otomano, que controlava a terra de Israel. É possível que este sétimo reino também poderia se referir à expansão árabe ou islâmica do século VII que também controlava a terra de Israel. Também é possível que nem o Império Otomano, nem o Império Árabe estejam em vista, mas a vinda da confederação de dez nações que são representados pelos dez chifres da besta. Não podemos saber se essa confederação de dez reis terão influência sobre a terra e o povo de Israel antes do surgimento do Anticristo.

A besta que será o oitavo é também um dos sete. Isso significa que a besta que representa um dos sete reinos voltará no futuro, como um império revivido. Alguns dizem que a besta é um homem, mas em Daniel 7, lemos que uma besta representa um reino, até mesmo que a cabeça do reino também pode ser identificado como a besta, pois ele é o governante do reino. Nossa tarefa agora é identificar qual dos sete reinos será revivido e que retornará como o oitavo animal que vai para a destruição.

Muitos estudiosos de profecias dizem que a cabeça curada da besta é o renascimento do Império Romano. Isso é impossível, porque o anjo diz a João no Apocalipse que a besta que deveria ser revivida, “não era” durante o tempo da revelação do livro do Apocalipse, em outras palavras, esta besta já tinha sido e já não existia à época de João. O Império Romano foi o sexto reino e a besta deveria ser um dos cinco que já tinham caído. Aqui está o versículo novamente:

“E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição.” (Apocalipse 17:11)

O anjo diz a João que o animal “era e não é“, ou seja, já era história passada. O Império Romano era o reino que estava no poder à época, portanto, a besta que era história passada, voltaria novamente como o oitavo reino. Isso nos deixa com cinco opções, a partir dos cinco reinos que já tinham existido e passados quando João estava recebendo a visão. Estas cinco opções seriam:

1. Império Egípcio

2. Império Assírio

3. Império Babilônico

4. Império Medo-Persa

5. Império Grego

Um desses cinco reinos deve ser a besta que será o oitavo rei, que era um dos sete. O texto em Apocalipse diz que a besta, que é o oitavo, vai para a destruição. A palavra traduzida comodestruição é a palavra grega apolea, que literalmente significa “destruição total” e “destruição que consiste de miséria eterna no inferno“, segundo a definição de ‘Strong’. Isto significa que este reino revivido e seu governante vão sofrer a destruição eterna para nunca serem ouvidos novamente. Para o Egito não é prometido a destruição eterna, em Isaías 19 lemos que, apesar do juízo de Deus sobre o Egito, a nação ainda existirá no Milênio, de acordo com Isaías 19:23-25.

Em meus outros artigos eu apresentei a Assíria como a cabeça revivida, já que o Anticristo é chamado de ‘o assírio’. Embora Deus prometa destruir o assírio, o Anticristo, em Isaías 14:25, e de destruir o orgulho da Assíria de acordo com Zacarias 10:11 e de consumir a terra da Assíria à espada, de acordo com Miquéias 5:5-6, a própria Assíria não sofrerá a destruição total e eterna, uma vez que também será uma nação no Milênio, de acordo com Isaías 19:23-25.

A Persia é mencionada como um dos inimigos de Israel nos últimos dias e como um dos aliados do Anticristo, mas à Persia não está prometido a destruição eterna. Desde que o Império Grego foi dividido em quatro cabeças, como é visto no leopardo de Daniel 7, é difícil concluir que o Império Grego voltará para sofrer a destruição eterna. Podemos presumir que a dinastia selêucida poderia ser revivida de alguma forma, já que é dito que o Anticristo viria da dinastia selêucida do Império Grego.

O Anticristo é chamado de ‘rei do norte‘, em Daniel 11:21-45, e de ‘o rei feroz de semblante‘, em Daniel 8:23. Essas passagens referem-se a um governante da divisão selêucida do Império Grego no tempo do fim. O problema é que a divisão selêucida do Império Grego ocupava um território muito grande, incluindo a moderna Síria, Iraque, Irã, Paquistão e Afeganistão. Portanto, não podemos apontar para uma região muito específica. Antíoco Epifânio, que era um tipo do Anticristo, governou a região da Síria, mas a Síria antiga abrangia mais do que a Síria moderna, incluindo partes da Turquia e do norte do Iraque.

A única opção que nos resta agora é o Império Babilônico de vir como a oitava besta que era um dos sete e que vai para a destruição (apolea em grego), ou seja, a destruição total e eterna. Isto é exatamente o que a Bíblia diz que vai acontecer com a Babilônia. Em Isaías 13-14, Jeremias 50-51 e Apocalipse 18, lemos que a Babilônia vai sofrer uma destruição tão devastadora que nenhum ser humano jamais vai viver lá novamente. Essas profecias não se referem à queda da Babilônia, a Ciro, o persa em 539 a.C., porque a Babilônia não foi destruída na época.

A Babilônia foi conquistada sem uma batalha e as profecias de Isaías e Jeremias não encontraram cumprimento naquele momento. Abaixo estão algumas das passagens que falam sobre a destruição da Babilônia:

“Babilônia, a jóia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou. Nunca jamais será habitada, ninguém morará nela de geração em geração; o arábio não armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores farão ali deitar os seus rebanhos. Porém, nela, as feras do deserto repousarão, e as suas casas se encherão de corujas; ali habitarão os avestruzes, e os sátiros pularão ali. As hienas uivarão nos seus castelos; os chacais, nos seus palácios de prazer; está prestes a chegar o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão.” (Isaías 13:19-22).

Esta destruição vai acontecer no tempo da Tribulação:

“Eis que vem o Dia do SENHOR, dia cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz.” (Isaías 13:9-10).

“Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.” (Mateus 24:29)

“Por causa da indignação do SENHOR, não será habitada; antes, se tornará de todo deserta; qualquer que passar por Babilônia se espantará e assobiará por causa de todas as suas pragas. … Por isso, as feras do deserto com os chacais habitarão em Babilônia; também os avestruzes habitarão nela, e nunca mais será povoada, nem habitada de geração em geração, como quando Deus destruiu a Sodoma, e a Gomorra, e às suas cidades vizinhas, diz o SENHOR; assim, ninguém habitará ali, nem morará nela homem algum. … De ti não se tirarão pedras, nem para o ângulo nem para fundamentos, porque te tornarás em desolação perpétua, diz o SENHOR. … Estremece a terra e se contorce em dores, porque cada um dos desígnios do SENHOR está firme contra Babilônia, para fazer da terra da Babilônia uma desolação, sem que haja quem nela habite.” (Jeremias 50:13,39-40; 51:26,29)

Essas passagens nos dizem que a Babilônia será destruída para sempre, para nunca ser habitada novamente. Essas profecias ainda não foram cumpridas, pois existem pessoas que vivem hoje na região da antiga Babilônia. Estas previsões referem-se a um tempo futuro na história, quando a Babilônia será a capital política de um reino. Essas passagens também nos dizem que a Babilônia será destruída, como o foram Sodoma e Gomorra, isto é, pelo fogo. Isto é o que lemos em Apocalipse 18:

“Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio, e, conservando- se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem:Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo.” (Apocalipse 18:9-10).

Se todas essas passagens se referem ao futuro, é claro que a Babilônia voltará a ser muito influente nos últimos dias. A Babilônia será, nada mais e nada menos, do que o reino do Anticristo, que é chamado em Isaías 14:4: “o rei da Babilônia“. Este capítulo de Isaías segue a descrição da destruição da Babilônia em Isaías 13 e começa com a restauração de Israel à sua terra quando eles vão cantar um provérbio contra o seu opressor, que será o Anticristo:

“No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da dura servidão com que te fizeram servir, então, proferirás este motejo contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!” (Isaías 14:3-4)

Este rei da Babilônia, que oprime Israel também é referido como Lucifer nos versículos 12-15, que deseja ser como o Altíssimo, quando ele diz:

“Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.” (Isaías 14:13-14)

Este é o anticristo declarando que ele é Deus, como lemos em 2 Tessalonicenses 2:

“o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.” (2 Tessalonicenses 2:4)

A passagem em Isaías 14 não está apenas falando de Satanás, como muitos supõem, mas está falando sobre o rei da Babilônia, que será possuído por Satanás e que afirmará ser Deus. Deus também se refere a ele como o assírio na mesma passagem, sem alterar os temas:

“Jurou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e, como determinei, assim se efetuará. Quebrantarei a Assíria na minha terra e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte de Israel, e a sua carga se desvie dos ombros dele.” (Isaías 14:24-25)

É interessante que tanto o coração da Assíria quanto o coração da Babilônia estão dentro dos limites de um mesmo país hoje. Esse país é o Iraque e, como podemos ver, o Iraque tornou-se o centro da atenção do mundo nas duas últimas décadas e que isso irá aumentar ainda mais, para que a profecia bíblica possa ser cumprida. Em todos os meus artigos que escrevi sobre a Assíria ser a cabeça da besta que reviveu, não posso ignorar as evidências apontando para a Babilônia como a besta que era e não é, durante o tempo em que João estava recebendo a visão relativa a besta que era, não é e é o oitavo.

Como apontei anteriormente, a besta vai para a destruição, ou seja, ela vai sofrer destruição total e eterna. Para a Assíria não está prometido a destruição eterna, uma vez que vai ser uma nação ao lado de Israel e do Egito, no Milênio (Isaías 19:23-25). A Babilônia, por outro lado, sofrerá a destruição eterna como se vê claramente em Isaías 13-14, Jeremias 50-51 e Apocalipse 18. O fato da Babilônia vir a ser revivida, de uma forma ou de outra, resulta da passagem de Apocalipse. Este poderia ser um renascimento da Babilônia como o reino da besta que não era e que retorna como o oitavo, que era um dos sete.

Toda esta informação vai contra o que eu escrevi em meus outros artigos relativos a Assíria ser a cabeça da besta que reviveu, mas quando algo é apresentado no texto bíblico que parece ir contra a minha posição sobre um assunto, eu tenho que deixar de lado todos os meus pressupostos e submeter-me à autoridade das Escrituras. O fato de que o Império Babilônico poderia ser a cabeça ferida da besta que será curado e que vai para a destruição eterna não pode ser ignorado, mesmo que isso vá contra o que eu acredito.

Gostaria de salientar que este artigo não é uma contradição sobre a minha posição de que a Assíria seria a cabeça da besta que reviveu. É uma perspectiva diferente que pode acontecer de ser a correta pelas razões apresentadas acima. Uma vez que o Anticristo é chamado de a Assíria e de o rei da Babilônia, na mesma passagem de Isaías, também é plausível concluir que a oitava cabeça poderia ser uma combinação da Assíria e da Babilônia já que o Império Assírio dominou a Babilônia e que o Império Babilônico dominou a Assíria, uma vez que o coração de ambos os reinos estão dentro das fronteiras de um mesmo país hoje, ou seja, o Iraque.

Se a Assíria não é a cabeça da besta que reviveu, como eu apresentei em meus outros artigos, a Babilônia será, muito provavelmente, a cabeça revivida. Para a besta é dito que irá para a destruição, ou seja, a destruição total e para a Babilônia foi prometido o mesmo destino na Bíblia. Se o ponto de vista apresentado neste artigo está correto, vamos ver grandes mudanças políticas e econômicas no Iraque e região nos próximos anos. Esta região se levantará do caos para a proeminência política e econômica no Oriente Médio e será a nação que dará a origem ao Anticristo, que será o rei da Babilônia.

Isto coloca um problema, porque o Anticristo é chamado de rei do Norte em Daniel 11 e a Babilônia, no Iraque, fica a oeste de Israel, e não no norte, como exigido por Daniel 11. A possível solução para este problema poderia ser o seguinte: O Anticristo é chamado de Assírio e o coração da antiga Assíria é ao norte-oeste de Israel. Uma vez que a Bíblia não usa o termo norte-oeste, o Anticristo poderá vir dessa região, que curiosamente está dentro das fronteiras do Iraque. Isto é confirmado em Miquéias 5:5-6, como a terra de Nimrod, que de acordo com Gênesis 10:8-11, principalmente Nínive e Babel estão localizados na antiga Mesopotâmia, que está dentro das fronteiras do Iraque.

O outro problema que lemos em Daniel 8 e 11, é que o Anticristo vem da divisão selêucida do Império Grego. A solução para este problema poderia ser o seguinte: a Babilônia e a Assíria estavam sob o domínio selêucida, em outras palavras, parece que o que há para acontecer é um renascimento simultâneo dos assírios, babilônicos e de reinos selêucidas, todos absorvidos por um reino regional.

Esta é realmente a imagem que Apocalipse 13:2 parece pintar, porque a besta tem o corpo de um leopardo, que fala do reino grego (a divisão selêucida é o que está em vista à luz de Daniel 8 e 11), tem a boca de um leão, o que fala do Império Babilônico de Daniel 7, os pés de um urso, que representa o Império Persa de Daniel 7 (a Persia foi absorvida pelo selêucida Unido) e o Império Assírio, que além de ser em si um reino soberano, foi absorvido pelo reinos babilônico, persa e selêucidas também.

Abaixo está um mapa do Império Selêucida, de 198 a.C. Note-se que a Assíria e a Babilônia, estão dentro das fronteiras do Iraque moderno, e foram absorvidos pelo Império Selêucida.







É realmente difícil de descrever em palavras como essas coisas vão acontecer, mas uma coisa é certa; o Anticristo e seu reino são, de um modo ou de outro, uma combinação dos assírios, babilônicos e de reinos selêucidas, tudo de uma vez. Se a perspectiva apresentada neste artigo está correta, o Império Babilônico será ressuscitado e tomará seu lugar, a região do Iraque vai subir à proeminência de tal forma que ela irá, eventualmente, ter mais influência do que qualquer outra nação na política do Oriente Médio.

Quando este cenário se tornar realidade, a cidade da Babilônia será escolhida para ser a capital política e econômica da região, a fim de cumprir a profecia bíblica. O Império Babilônico voltará e fará com que o mundo se maravilhe após a besta que era e que vem de volta à vida. Esta besta será inimigo mortal de Israel, porque em Miquéias capítulo 4, que é uma passagem do tempo do fim, diz que o povo de Israel será novamente levado cativo para a Babilônia. Não é à toa que vemos a voz de Deus dizendo:

“Ouvi outra voz do céu, dizendo:Retirai- vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;” (Apocalipse 18:4)

Esta é uma referência para os israelenses que estarão em cativeiro na Babilônia, durante o tempo de sua destruição.

Conclusão

Eu apresentei em muitos dos meus artigos que a Assíria seria a cabeça da besta que reviveu, que foi ferida de morte, mas que foi curada, a fim de ser a besta que era antes da época de João, que não era durante o tempo de João e que vai voltar no futuro. O reino da besta que era, e será o oitavo, que foi também um dos sete, que vai para a destruição, ou seja, a destruição total. Para a Assíria não está prometido esta destruição na Bíblia, mas sim para a Babilônia. As Escrituras, não os meus artigos, são a autoridade final. Eu devo submeter-me a ela e considerar que a Babilônia, a Assíria, não como eu tenho apresentado em meus escritos anteriores, poderia ser a cabeça da besta que reviveu. Como Apocalipse 18 nos diz, a Babilônia será o centro dos assuntos políticos e econômicos do Anticristo.



* Artigo traduzido por mim, link original aqui: Could Babylon be the Revived Head of the Beast?

Posted: 15 Dec 2014 02:18 PM PST
Fukushima-leak

Agora, o governo japonês aprovou uma dura lei de segredos de Estado, que ameaça reduzir ou eliminar informações confiáveis sobre Fukushima.

Em 11 de março de 2011, ocorreu o desastre na usina nuclear de Fukushima, sendo o resultado de um derretimento de três dos seis reatores nucleares da usina. A falha ocorreu quando a usina foi atingida por um tsunami provocado por um terremoto de magnitude 9,0. Desde o ocorrido as autoridades do Japão não tocam no assunto como deveriam, com extrema importância, ocultando fatos, números e estatísticas assustadoras do desastre que continuam a ocorrer no Japão e pelo Mundo.

Nesta rede de desinformações muito foi distorcido sobre o que ocorreu com os planos de conter a radioatividade de se espalhar pelo ar e água, chegando a níveis mundiais nunca antes vistos, fazendo o desastre de Chernobyl parecer brincadeira de criança. Confiram abaixo o vídeo onde vem a público mostrar o que ocorreu no Planeta em 2011 após desastre em Fukushima. O mapa mostra a

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